Parabadminton: sergipana conquista seis medalhas em SP

(Foto: Schirlene Reis/Ascom-UFS)

A sergipana Maria Gilda dos Santos conseguiu mais medalhas em sua carreira vitoriosa no parabadminton. Atleta do Projeto Paradesportivo da Universidade Federal de Sergipe- UFS e aluna do curso de Educação Física da entidade, ela obteve seis medalhas: duas no 1º Brazil International Para-Badminton 2017 e quatro na terceira etapa do Campeonato Nacional de Parabadminton, ambos os eventos ocorridos este mês em São Paulo.

Na competição internacional, Maria Gilda conquistou um bronze na categorias dupla mista  – ao lado de Gabriel Partinelli Jannini – e outro na categoria WH2. Já Sergio Barreto Santana, também do Projeto Paradesportivo, conquistou bronze na categoria dupla masculina – com o peruano Miguel Angel Castaneda Matos.

Todos os cinco atletas do projeto que participaram do evento agora têm classificação com nível internacional. “Isso significa que esses atletas estão aptos a competir nas suas devidas classes, como WH1 e WH2 (cadeirantes) e standing (andantes), por exemplo”, explicou Maria Gilda. A competição internacional reuniu atletas do Peru, Chile, Alemanha, Suíça, Israel, Polônia e Brasil. Ao todo 53 atletas competiram em 119 jogos.

Nacional
Já na 3ª etapa do Campeonato Nacional de Parabadminton a atleta ganhou quatro medalhas: dois ouros – em dupla com Auricelia Nunes Evangelista, do Piauí, e WH2 –  duas pratas – em dupla mista com Osvaldo Crema Jr, de Pernambuco, e feminino absoluto).

Essa competição realiza três etapas por ano. Após estas três fases acontece o Campeonato Brasileiro de Parabadminton, que será em outubro. O resultado desta etapa manteve Maria Gilda na 1ª posição do ranking nacional na categoria WH2 – colocação que a atleta ocupa desde o final de 2016. Com isso, a estudante da UFS está credenciada mais uma vez a ser convocada para a seleção brasileira de parabadminton que vai competir no mundial na Coreia do Sul em novembro.

Maria Gilda também espera conseguir uma bolsa no âmbito nacional ou internacional, ou ainda uma da UFS. “O Projeto Paradesportivo foi uma forma de me redescobrir, uma vez que eu não conhecia o parabadminton. Isso me deu forças para voltar a acreditar no esporte. Estou com 42 anos e a vida do atleta é curta, então representar o estado, o país, é uma consagração. Eu acho que dá para chegar até Tóquio”.

Com informações da assessoria

Portal Infonet no WhatsApp
Receba no celular notícias de Sergipe
Clique no link abaixo, ou escanei o QRCODE, para ter acessos a variados conteúdos.
https://whatsapp.com/channel/
0029Va6S7EtDJ6H43
FcFzQ0B

Comentários

Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso portal. Ao clicar em concordar, você estará de acordo com o uso conforme descrito em nossa Política de Privacidade. Concordar Leia mais