Confusão no Huse ainda repercute

Momento do tumulto (Foto: Victor Ribeiro/Assessoria PT)
O secretário de Comunicação Social do Governo do Estado, Chiquinho Ferreira divulgou nota sobre a confusão registrada na tarde desta quinta-feira, 23, quando o candidato do DEM ao Governo de Sergipe, João Alves Filho, tentava entrar no Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) para gravar programa de campanha.

Segundo o secretário, “o Hospital de Urgências de Sergipe sofreu uma tentativa de invasão liderada pelo candidato do DEM ao Governo do Estado, João Alves Filho. Acompanhado de um grupo de apoiadores o candidato tentou invadir o hospital com o objetivo de criar um fato político para repercutir na sua campanha eleitoral.

Momento da chegada (Foto: Assessoria DEM)
O acesso a um hospital, público ou privado, obedece a normas rigorosas cujo objetivo é preservar a saúde e a segurança dos que ali estão internados. As normas da vigilância sanitária objetivam impedir a ocorrência de infecção hospitalar e preservar o ambiente em condições adequadas ao tratamento dos pacientes. A legislação eleitoral proíbe qualquer manifestação de partidos e candidatos dentro de repartições e prédios públicos”.

A nota diz ainda ser “licito à oposição criticar, denunciar, manifestar suas propostas sobre qualquer política pública, mas a Democracia Brasileira, construída pela luta do nosso povo, não é cúmplice de atos de vandalismo nem de atitudes de desrespeito às leis e às instituições”

Outro lado

Já a assessoria do candidato do DEM, informou que “João Alves Filho foi vítima da violência e do desespero do Partido dos Trabalhadores. Ao chegar no Hospital e Pronto Socorro João Alves, ele foi ofendido e impedido de conversar com os servidores. A direção do hospital reuniu assessores, servidores em cargos de comissão e fizeram uma verdadeira barreira humana com os seguranças. A diretora de Comunicação da Fundação Hospitalar partiu em direção ao ex-governador com o dedo em riste, desafiando-o a entrar no hospital.

Em poucos minutos a polícia chegou, o tumulto provocado pela direção  do hospital revoltou os servidores e acompanhantes de pacientes que testemunharam o fato, manifestaram desacordo com a repressão. Seguranças gritavam e empurravam, formando um cordão de isolamento para não deixar o democrata nem ao menos conversar com os servidores. Estamos vivendo a pior ditadura de Sergipe”.


 

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