No segundo turno das eleições, assim como no primeiro, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) não solicitou apoio do Exército Brasileiro. O planejamento conta com ação integrada de órgãos municipais, estaduais e federais, e a Guarda Federal será acionada apenas em casos emergenciais.
A responsável pela operação em Sergipe é a Polícia Militar (PM), que terá suporte da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Federal (PF), Guardas Municipais (GM) e Corpo de Bombeiros Militar (CBM). Juntos, além de garantir a segurança dos eleitores, atuarão para inibir a incidência de crimes eleitorais.Somente a PM disponibilizou 3.200 homens para trabalhar na segurança das ruas e colégios eleitorais.
De acordo com Marcelo Gerard, coordenador de planejamento e gestão estratégica do TRE, explica as hipóteses de acionamento do Exército. “Só em casos de um problema, que a PM desfalque algum local que precise de reforço, por causa de deslocamentos. A segurança será reforçada para evitar boca de urna e qualquer prática ilegal”.
No primeiro turno, foram 52 pessoas presas, número recorde no Estado. A média, segundo o TRE, era de nove a dez pessoas. “No segundo turno, o mesmo procedimento vai ocorrer, independente da cor da bandeira da pessoa. Não importa o lado: se estiver fazendo atos irregulares, propagandas ilegais ou crimes eleitorais, será preso sem dúvida nenhuma”, alertou.
Por Victor Siqueira
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