Nova mesa diretora destaca celeridade do Judiciário sergipano

Desembargadores Osório de Araújo Ramos Filho, como presidente (no centro), Alberto Romeu Gouveia Leite, vice-presidente (à esquerda); e Maria de Almeida Silva, na função de Corregedora Geral da Justiça (à direita) (Foto: Portal Infonet)

A Mesa Diretora do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE) a partir desta sexta-feira, 01, será composta pelos desembargadores Osório de Araújo Ramos Filho, como presidente, Alberto Romeu Gouveia Leite, vice-presidente; e Maria de Almeida Silva, na função de Corregedora Geral da Justiça. Ambos durante a cerimônia de posse para o biênio 2019/2021,  destacaram a celeridade do poder judiciário do Estado.

Vice-presidente da Mesa, Des. Alberto Romeu (Foto: Portal Infonet)

Para o vice-presidente da Mesa, Des. Alberto Romeu, o papel da justiça de Sergipe no cenário nacional é motivo de orgulho. “O poder judiciário de Sergipe já foi por duas vezes premiado com o selo diamante. O único tribunal de justiça do Brasil que conseguiu essa premiação”, destaca. O selo diamante é a honraria máxima concedida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aos tribunais que apresentam melhor desempenho nas decisões processuais, além do investimento na excelência da produção e disseminação de seus dados.

Osório de Araújo Ramos, presidente da Mesa, salienta que a prioridade daqui por diante será a continuação dos trabalhos a fim de reforçar o caráter célere do órgão frente ao grande volume de processos que chegam aos gabinetes dos magistrados. “A principal meta é manter o selo diamante que foi conquistado nos últimos dois anos”, reitera. Para não perder o posto, o Des. Osório Ramos já tem em mente uma plano traçado que pretende colocar em prática durante sua gestão. “Para nos mantermos nesse caminho, temos que promover um aperfeiçoamento na gestão de pessoas, custos, da justiça criminal, e cada vez mais ser célere na aplicação da jurisdição”, explica.

“A principal meta é manter o selo diamante que foi conquistado nos últimos dois anos” (Foto: Portal Infonet)

Esse caminho traçado pelo presidente da Mesa também é fruto da gestão anterior, como menciona a Corregedora Geral, Maria de Almeida. Segundo a magistrada, o trabalho realizado pela Desembargadora  Iolanda Guimarães merece ser passado adiante. “Ela realizou um trabalho maravilhoso. Temos que dar continuidade”, avalia. No tocante a fila de processos no Tribunal de Justiça, a tríade de desembargadores tem o mesmo diagnóstico: as questões que chegam à justiça estão sendo cada vez mais numerosas porque há muitas pessoas que recorrem ao judiciário para tentar resolver conflitos.

Novos Desafios 

O vice-presidente da Mesa, Alberto Romeu, já deixou claro uma das bandeiras que a nova composição do Tribunal de Justiça deverá adotar. “É lastimável a situação dos nossos presídios. E, sobretudo, o que é mais lastimável são os altíssimos números da criminalidade”, pontua. O Des. Alberto Romeu deixou claro que pretende dialogar com outras esferas de poder para tentar reduzir a criminalidade. “O objetivo da pena não é apenas punir, mas também recuperar o cidadão” avalia.

por João Paulo Schneider e Verlane Estácio

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