O Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE/SE) deu prazo de cinco dias para que a deputada estadual Gracinha Garcez e o Partido Social Democrático (PSD) se manifestem sobre a ação do partido Podemos, que reivindica a vaga ocupada pela parlamentar na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese).
O Podemos ingressou com uma liminar pedindo o imediato afastamento da deputada estadual para que Carlos dos Santos Silva, o Carlão Vigilante, 1º suplente do partido, seja empossado no cargo eletivo, até o julgamento em definitiva da presente ação.
O Podemos aponta na ação que a vaga na Alese, deixada pela deputada Diná Almeida (Podemos), que teve o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder político e econômico, pertence ao partido, e não a deputada Gracinha Garcez que se desfilou do Podemos em 2020 para concorrer à Prefeitura de Itaporanga D’Ajuda nas eleições municipais.
Entenda
Na última terça-feira, 21 de setembro, a deputada estadual Diná Almeida (Podemos) teve seu mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), após acusação de abuso de poder político e econômico.
Após a cassação, a vaga da deputada Diná Almeida (Podemos) foi preenchida pela deputada Gracinha Garcez (PSD) na última segunda-feira, 27. Entretanto, a posse causou descontentamento do partido em que Diná era filiada, o Podemos, que na última terça-feira, 28, entrou com o pedido de reinvindicação da vaga, dita por ele pertencente ao partido.
O Portal Infonet entrou em contato com a assessoria de comunicação da deputada Gracinha Garcez, que ficou de enviar resposta, mas até a publicação da matéria, não houve retorno. Não conseguimos contato com o presidente do PSD em Sergipe, deputado Jefferson Andrade. O Portal Infonet permanece à disposição dos citados através do e-mail jornalismo@infonet.com.br.
Por Karla Pinheiro
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