Votação paralela: auditoria comprova confiabilidade das urnas

Votação Paralela ocorreu neste domingo, 28 (Foto: TRE/SE)

O Tribunal Regional Eleitoral em Sergipe (TRE/SE) concluiu neste domingo, por volta das 17h, a votação paralela. A auditoria, que comprovou a confiabilidade do processo eleitoral, foi realizada de maneira simultânea à votação oficial, envolvendo, no caso de Sergipe, seis urnas eletrônicas.

Foram sorteadas, para auditoria em votação paralela, uma urna de Aracaju (seção 0244), uma de Propriá (seção 0021) e outra de Itabaianinha (seção 0152). Hoje, por volta das 8h, os votos constantes nas cédulas (previamente preenchidas) foram inseridos no sistema de apoio do TSE e nas urnas eletrônicas que foram sorteadas. Ao final da votação, os dados constantes no boletim de urna foram confrontados com os votos registrados no sistema, apontando conformidade entre os votos contidos nas cédulas e o relatório da urna.

A votação paralela nas Eleições 208 teve como novidade o sorteio de urnas para auditoria de integridade dos sistemas. Três urnas de Tobias Barreto (seção 0026), Aquidabã (seção 0099) e Itabaiana (seção 0064) foram auditadas nas respectivas seções eleitorais. Foram verificados o resumo da tabela de correspondência, a numeração do conjunto de lacres e a integridade dos sistemas eleitorais. Também houve a impressão do relatório código Hash (algorítimo de segurança).

“A votação paralela em Sergipe foi realizada com êxito. No comparativo do sistema de votação com a urna eletrônica, foram emitidos os boletins, que comprovaram que os votos inseridos em ambos foram computados com sucesso”, destaco Ana Lúcia Dodt, que é integrante da Comissão da Votação Paralela.

“A votação paralela em Sergipe foi realizada com êxito. No comparativo do sistema de votação com a urna eletrônica, foram emitidos os boletins, que comprovaram que os votos inseridos em ambos foram computados com sucesso”, destaco Ana Lúcia Dodt, que é integrante da Comissão da Votação Paralela.

A Votação Paralela é aberto ao público, com supervisão de partidos políticos e autoridades, e é realizado pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) em todas as unidades da Federação. O procedimento, na prática, consiste em simular a votação real. As escolhas feitas na urna eletrônica são confrontadas com o que foi escrito em uma cédula de papel e num terminal de apuração independente. Tudo é feito em um ambiente filmado e fiscalizado. Até hoje, nenhuma auditoria realizada deixou de comprovar coincidência entre os Boletins de Urna (BUs) e os relatórios emitidos pelo sistema de apoio à votação.

Com informações do TRE e TSE

 

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