Ações na pandemia traz mais notoriedade a fisioterapeutas

Com um papel fundamental nesse cenário de incertezas, aparece o fisioterapeuta (Foto: Ascom Estácio)

A pandemia do novo coronavírus e a recente descoberta de uma nova variante do vírus causam preocupação em todo o Brasil. Muitas cidades registram índices altos de transmissão, embora a situação se mostre, de certa forma, sob controle. E para chegar ao patamar atual, foi preciso que milhares de profissionais se entregassem de corpo e alma ao enfrentamento à covid-19, muitas vezes pondo em risco até suas próprias vidas.

Com um papel fundamental nesse cenário de incertezas, temores – e também superação -, aparece o fisioterapeuta, que está na linha de frente desde o início – dos primeiros sintomas, passando pelo tratamento em si, até o último passo para a recuperação do paciente, olhando nos olhos do perigo diariamente, encarando o vírus de frente.

Firme e forte

Por se tratar de uma doença predominantemente respiratória, atacando em diferentes níveis de complexidade, o “fisio” se torna um personagem de extrema relevância nessa luta contra o “inimigo invisível”. “O profissional de fisioterapia tem um grande papel com relação à saúde do paciente. Entretanto, durante a pandemia, devido ao seu papel ativo e resolutivo nos cuidados intensivos ao paciente, como adaptar o paciente ao ventilador mecânico, discutir com a equipe multiprofissional estratégias terapêuticas contribuiu e fez e faz a diferença na recuperação de vidas”, detalha Patrícia Xavier, coordenadora de Fisioterapia da Estácio.

A presença de um ou mais profissionais de fisioterapia nas equipes multidisciplinares passa, em suma, pela essencialidade de suas tantas ações. A pandemia acabou, também, por evidenciar essa relevância. “O fisioterapeuta atuante na linha de frente do combate à covid tem suas condutas fisioterapêuticas voltadas para a avaliação, monitorização de parâmetros respiratórios e assistência ventilatória, que se mostra prejudicados com a evolução da doença. Entretanto, enfatizando o olhar para o restabelecimento da funcionalidade do paciente”, explica a também coordenadora de Fisioterapia, Wedla Matos.

Doação e gratificação

As coordenadoras se unem para avaliar o atual cenário da profissional, além de enaltecer as vantagens de poder fazer a diferença na vida de tanta gente. “A Fisioterapia é considerada uma das profissões mais lindas, pois, por meio de técnicas e recursos próprios, somos capazes de trazer a vontade de viver em nossos pacientes. Requer doação, porém nos gratifica pelo trabalho que realizamos”, diz Patrícia.

“É o curso da saúde que permite que acompanhemos com frequência o paciente, o que pode ocorrer desde a prevenção até a recuperação de doenças. Atualmente, após 51 anos de regulamentação da profissão Fisioterapeuta, podemos perceber que nosso espaço no mercado de trabalho está cada vez mais consolidado e que há uma grande variedade de áreas para atuação”, completa Wedla.

Fonte: Assessoria da Estácio

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