Covid-19: Força tarefa flagra irregularidade em bares e restaurantes

A força tarefa composta pela Vigilância Sanitária Estadual, Procon, Prefeitura de Aracaju e Polícia Militar, continua realizando fiscalizações em bares, restaurantes e comércios da capital, para o cumprimento das normas de biossegurança. Nesta sexta-feira, 22, a operação começou por volta das 22h em um estabelecimento localizado na avenida Tancredo Neves, bairro Inácio Barbosa, na zona Sul de Aracaju. O objetivo foi exigir o cumprimento das normas sanitárias como prevenção ao novo coronavírus.

O proprietário do local foi autuado por manter em funcionamento um espaço kids, o que é proibido de acordo com o decreto governamental. A Vigilância Sanitária Municipal emitiu um auto de infração e deverá retornar ao restaurante para verificar se o proprietário mantém o espaço em funcionamento. Se ele continuar em desacordo com as normas sanitárias poderá ser multado e ter o seu estabelecimento interditado.

Em seguida, a força tarefa visitou um restaurante localizado no bairro Jardins. Lá foi detectado o distanciamento no ‘varandão’, que estava irregular com a ocupação de mais de 50% de pessoas acima do permitido, além de mesas com mais de seis pessoas. Foi solicitada a solução imediata das irregularidades. Em outro local, no conjunto Sol Nascente, foi constatado o distanciamento fora dos padrões permitido e a ausência de máscaras pelos integrantes da banda.

Na avenida Tancredo Neves, a equipe constatou um bar com aglomeração de clientes, além de várias irregularidades. “As pessoas que estavam do lado de fora, na calçada, não usavam máscaras, não havia o distanciamento entre mesas e os músicos também estavam sem máscaras. Foi solicitado a todos o cumprimento das normas”, disse a fiscal da Vigilância Sanitária Estadual, Ana Paula Aciole Maciel.

Por fim, a força tarefa esteve em outro restaurante no conjunto Inácio Barbosa e verificou a presença de vários ambulantes no local, além de pessoas aglomerando na parte externa do bar. “Neste ponto nós deixamos um termo para que o dono tomasse providências junto à Emsurb para sanar o comércio ambulante e à PM para acabar com a aglomeração na rua, que segundo ele, não é de sua responsabilidade. Pedimos o distanciamento social e afastamento de mesas no deck”, disse a fiscal.

Fonte: SES

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