Especialista alerta que pombos podem transmitir doenças fatais
É impossível mensurar a população de pombos em qualquer centro urbano do País. Essas aves vêm se multiplicando ano após ano, graças ao poder de adaptação da espécie. O problema é que junto com essa expansão populacional, aumenta também o risco de doenças raras e graves – transmitidas pelas fezes desses animais. Na última semana, duas pessoas morreram no litoral paulista por causa da criptococose, a famosa doença do pombo. Em Sergipe, conforme informações da Secretaria de Estado da Saúde (SES), um homem morador do município de Estância também foi vítima da doença.
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