Mais de quatro mil partos foram realizados no último ano na MNSL (Foto: divulgação/FHS) |
A Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL), gerenciada pela Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), totalizou 4.596 partos em 2014. Esse número corresponde aos nascimentos registrados em relatórios divulgados esta semana na unidade.
De acordo com os resultados foram administrados, mensalmente, o mínimo de 170 partos, entre normais e cesarianos. “Somente no mês de dezembro realizamos 251 partos normais e 207 partos cesarianos”, contabiliza o superintendente da MNSL, Luiz Eduardo Correia.
O levantamento anual ainda aponta para mais de treze mil atendimentos registrados na admissão da Maternidade, sendo 80% relacionados a partos de alto risco. Segundo Luiz Eduardo, o ano de 2014 foi ainda mais significativo para a MNSL devido à certificação obtida pelo Ministério da Saúde, por ser a única maternidade em Sergipe a desenvolver o Método Canguru.
Método Canguru
O método consiste, principalmente, em aproximar os prematuros da mãe e dos familiares. “O tratamento dos bebês envolve uma gama enorme de profissionais, entre eles, neonatologista, enfermeiro, técnico de enfermagem, cardiopediatra, nefropediatra, otorrinolaringologista, infectologista, neuroclínico, neurocirurgião, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo, psicólogo, assistente social, geneticista, anestesista e cirurgião pediátrico”, detalhou o superintendente.
Em 2014, a Maternidade também comemorou sete anos de funcionamento. Durante a solenidade, ex-superintendentes e diretores da FHS foram homenageados, além de servidores. Neilza Santos Conceição, 22 anos, dona de casa no município de Nossa Senhora de Aparecida, deu à luz recentemente e diz estar satisfeita com os serviços prestados na MNSL. "Não tenho do que reclamar. O atendimento foi muito bom. Desde que dei entrada na maternidade tenho vivido bons momentos", afirmou Neilza.
Atualmente, a MNSL conta com 34 leitos, além de 25 de unidade semi-intensiva e 25 leitos de Unidade Neonatal Convencional (Ucinco). A unidade de alta complexidade atende gestantes portadoras de patologias, como hipertensão, diabetes, cardiopatia e trabalho de parto prematuro. O espaço também se destaca no atendimento às pessoas em situação de violência sexual, oferecendo acompanhamento individualizado e acolhimento feito por uma equipe multidisciplinar.
Fonte: FHS
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