O Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Aracaju (Sepuma) solicita que o Instituto de Promoção e de Assistência à Saúde de Servidores do Estado de Sergipe (Ipesaude) encontre um meio de transição para que as mudanças no sistema de contribuição sejam implementadas sem trazer grandes impactos no bolso dos servidores públicos.
Nesta segunda-feira, 18, dirigentes do Sepuma estiveram reunidos com o diretor-presidente do Ipesaude, Christian Oliveira, debatendo a questão. “O Ipesaúde não pode celebrar nenhum convênio à margem da lei e estamos aqui reforçando compromisso em buscar entendimento para que os beneficiários da prefeitura de Aracaju não continuem passando por esse constrangimento”, disse o diretor-presidente.
O presidente do Sepuma, Nivaldo Fernando dos Santos, destaca a importância da transição. “Os servidores estão sem reajuste há três anos e a contribuição é um salário indireto que os servidores teriam a receber”, justifica.
A assessoria de imprensa do Ipesaude informou que o instituto já enviou uma proposta que contempla um processo de transição e que aguarda uma posição da Prefeitura de Aracaju. Mas a assessoria não forneceu detalhes sobre a proposta.
A Prefeitura de Aracaju informou que está recebendo propostas de outras operadoras de plano de saúde e que apresentará todas as propostas e o respectivo impacto financeiro aos servidores em reuniões que deverão ocorrer com os dirigentes sindicais representantes das diferentes categorias.
Por Cassia Santana
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