SES: informe indica 40 casos de dengue confirmados

Este ano, dois casos de microcefalia foram notificados em SE

Com base nos informes epidemiológicos divulgados pelo Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado da Saúde (SES), continua sendo atualizada quinzenalmente a situação epidemiológica das arboviroses e da microcefalia no Estado de Sergipe, por Região de Saúde. O informe visa ainda revelar resultados do levantamento do índice de infestação por Aedes aegypti no Estado. Segundo o último informe, referente ao intervalo dos últimos dias 6 e 12, no ano de 2018 dois casos de microcefalia foram notificados em Sergipe, sendo que em 2017, foram notificados quatro casos.

No que diz respeito ao zika vírus, no período considerado, quatro casos prováveis foram registrados e um confirmado, este proveniente de Aracaju. O maior número de casos se deu em 2016, quando 30 foram confirmados. Em 2017, houve confirmação de 10 casos. Já o panorama da febre do chikungunya em Sergipe aponta para 15 casos prováveis este ano e quatro confirmados, sendo dois surgidos na capital e os demais no município de Nossa Senhora do Socorro.

O demonstrativo dos casos de dengue, por sua vez, estão associados a 69 casos prováveis até o último dia 12. Desses, 40 foram confirmados: 16 de Aracaju, um de Estância, dois de Lagarto, três de Nossa Senhora da Glória e 18 de Nossa Senhora do Socorro. Os informes epidemiológicos são obtidos através da Sala Estadual de Situação, que visa coordenar e monitorar as ações de mobilização e combate ao vetor Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus, por meio de uma resposta integrada e intensificada.

Papel dos municípios

As ações de combate ao Aedes aegypti se dão no território municipal. De acordo com Eliane Nascimento, gerente de Informações e Estatísticas da SES, é importante que as secretarias municipais de saúde intensifiquem ações de notificação e investigação de casos suspeitos, intensifiquem as visitas domiciliares e a vigilância de epizootias, doença que ocorre em uma população animal, no que diz respeito à febre amarela. “Cabe aos municípios ainda implementar ações de monitoramento e combate ao Aedes, com suas equipes locais e todos os parceiros, a fim de fortalecer a intersetorialidade e  não descontinuar as ações de combate ao mosquito nos municípios”, ressaltou.

Fonte e foto: SES

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