O pastor evangélico Givaldo Santos Silva está intermediando entendimentos junto à congregação religiosa para disponibilizar acompanhamento psicológico e assistência jurídica à família de Ruan Henrique de Oliveira Santos, 8, que morreu em circunstâncias misteriosas depois que desapareceu na companhia de um amigo do bairro Soledade, em Aracaju. O pastor evangélico disse que a família está chocada e que desconfia da versão apresentada pelo amiguinho que o acompanhava de que o garoto teria caído de uma árvore.
Para o pastor Givaldo, a polícia precisa esclarecer várias questões ainda pendentes. “A polícia diz que foi acidente, mas não conseguiu explicar uma série de coisas”, diz o religioso. “Queremos que a polícia dê explicações e, se for necessário, que faça a reconstituição”, observa.
Investigação
A Secretaria de Estado da Segurança Pública ainda não concluiu a investigação. Segundo a assessoria de imprensa, a SSP está aguardando a conclusão do laudo pericial que vai detalhar a causa da morte, considerando que os primeiros levantamentos do Instituto Médico Legal (IML) indicam a existência de uma lesão na cabeça da criança.
Conforme a assessoria, “no local onde aconteceu o fato que gerou a morte de Ruan havia apenas os dois garotos” e que a versão de queda da árvore foi apresentada pelo sobrevivente após três horas de depoimento prestado à delegada Juliana Alcoforado na presença do pai, com acompanhamento de profissionais especializados.
Para a família de Ruan, segundo a assessoria de imprensa, a SSP fez encaminhamentos para que a Prefeitura de Aracaju faça o atendimento através do Centro de Referência do bairro onde reside a família.
Por Cassia Santana
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