Seis meses após a queda do regime Talibã, o cineasta afegão Siddiq Barmak, exilado no Paquistão, começou a desenvolver Osama. O filme foi rodado na capital Cabul, e tem em seu elenco somente atores amadores, recrutados em escolas, orfanatos, centros de crianças de rua e campos de refugiados. A única exceção foi a protagonista, Marina Golbahari, encontrada pelo cineasta enquanto andava na rua. Mais notícias da área no canal CINEMA SERGIPE.Há alguns anos, a Universidade Federal de Sergipe- UFS – realiza o programa “Cinema no Campus”, todas as quintas-feiras. A PROEST/COPRE, setor responsável pelo projeto, dará amanhã, dia 13, continuidade à exibição gratuita de vídeos, a partir das 12 horas, no Auditório da Reitoria. Nesta quinta, o filme exibido será o afegão “Osama” (2003).
O filme conta a história de uma família afegã composta por uma avó, uma mãe viúva e uma filha. Como o regime Talibã não permite que mulheres trabalhem e nem possam sair de casa sem a Burka e desacompanhadas por um homem, elas começam a passar necessidades. A situação faz com que a mãe vista seu filho como um menino, para que ela possa ganhar algo para ajudar a família. A menina acaba sendo levada para um centro de treinamento do regime Talibã onde terá de continuar seu disfarce.
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