Dos 53 mil servidores do Estado, talvez a categoria que menos fique feliz com o reajuste seja a dos professores. Segundo a tabela de reajuste, além da correção do salário base, que passa de R$ 166,00 para R$ 300,00, o magistério deve ter aplicado aos seus vencimentos a menor correção: de 4%. A explicação dada pelo Governo é que dentro do que é permitido pela legislação, que define que o Estado gaste 25% do seu orçamento com a Educação, a reposição possível de ser concedida foi esta. “Nós gastamos, deste total de 25%, 90% com o pagamento da folha”, relatou o governador, que preferiu não comentar como a categoria deve receber a notícia, já que vinha fazendo uma série de manifestações pedindo um reajuste de 35,2%. Durante a entrevista, o governador disse que durante o estudo feito pelos técnicos do Governo para a concessão deste aumento, houve uma preocupação em corrigir ‘distorções’ existentes. “Algumas classes estão com os salários mais defasados que os outras, por isto mereceram um tratamento diferenciado”, justificou. Sobre o pessoal da Saúde, João Alves disse ter novidades para os mesmo. “Nos comprometemos, na reabertura dos trabalhos da Assembléia Legislativa no segundo semestre, a enviar um projeto propondo a criação da Fundação Hospitalar, que deverá dar origem a uma nova condição, com salários mais favoráveis, aos profissionais que atuam nesta área”, revelou o governador, informando que esta Fundação deverá absorver o pessoal da Saúde, dando melhores condições de salários para os mesmos.
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