Segundo Esdras Salém, presidente do Sindicato dos Guardas Municipais, a categoria não retorna às atividades enquanto não houver uma justificativa legal e oficial. “Soubemos da ilegalidade através da imprensa, mas nada chegou à nossa mesa. Além disso, muito do que foi informado pela Prefeitura está equivocado, principalmente no que se refere à saúde. Disseram que não há efetivo suficiente para ajudar no combate à Dengue, mas estamos no posto Ele informa ainda que a categoria aguarda um posicionamento da Prefeitura diante das denúncias feitas na manhã de hoje. “Acredito que ilegal é o não cumprimento de acordos com a categoria, prejudicando não só aos guardas, mas a toda sociedade. Então, aguardamos agora o posicionamento da Prefeitura diante do que que estamos expondo”, finaliza. As atividades da categoria estão paralisadas desde o último dia 3 devido à insatisfação com o salário-base de R$ 415 divulgado pela Prefeitura. “Esse valor é inferior ao de Guardas Municipais de muitos interiores aqui do estado. Trabalhamos cerca de 42 horas por semana e nossa gratificação chega apenas a 30% desse valor, o que consideramos um grande absurdo”, disse Esdras.
Na manhã desta quinta-feira, 17, guardas municipais compareceram ao Ministério Público Estadual a fim de fazer denúncias contra atos da Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA) em relação à notificação de ilegalidade da greve que não foi oficializada junto ao sindicato da categoria. Guardas municipais denunciam Prefeitura no MPE
médico Celso Daniel, no Santa Maria, e no Hospital Nestor Piva, onde há uma empresa terceirizada fazendo o mesmo serviço que o nosso”, explica. Os guardas sairam em protesto pelas ruas da cidade na manhã de hoje
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