Ficou marcada para próxima segunda-feira, 8, às 8h, no auditório do Juizado da Infância e Juventude, um outro encontro em que se definirá como será realizado esse trabalho. De acordo com o presidente do CEDCA, Thiago Oliveira, será um trabalho de garantia de direitos e não de punição aos jovens. “Muitos deles vêm do interior e a gente sabe que não adianta apenas devolvê-los às famílias”, diz. As entidades pretendem também tentar montar parcerias com os municípios de origem das crianças e adolescentes. “Já é um grande avanço do juizado ter reunido todos os agentes para discutir um problema tão grave”, acredita o presidente. A decisão do juiz Antônio Magalhães foi proferida em agosto.
Uma reunião realizada nesta segunda-feira, 1º, discutiu a decisão do Juiz da Infância e Juventude, Antônio de Novais Magalhães, que prevê a retirada de crianças e adolescentes das ruas da capital. Participaram do debate representantes dos Conselhos Municipal e Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA E CEDCA), Conselhos Tutelares e Ministérios Públicos Estadual, do Trabalho e Federal e o próprio juiz. Reunião aconteceu nesta segunda. Thiago Oliveira (de pé) e Juiz Magalhães (à mesa).
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