Aracaju inicia nova fase da vacinação antirrábica com Drive Tudo Pet
A Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), iniciou, nesta segunda-feira, 25, a segunda fase da campanha de vacinação antirrábica, que conta, agora, com o Drive Tudo Pet. Neste primeiro dia, foram vacinados 153 cães e 68 gatos. A meta é imunizar 80% desses animais, o que corresponde a 45.661 do total de 57.076, sendo 43.905 cães e 13.171 gatos em toda campanha.
O Drive Tudo Pet foi montado no Parque de Exposições João Cleophas, localizado na rua Alagoas, 1600, bairro José Conrado de Araújo. O acesso ao parque pode ser de carro, moto, bicicleta ou a pé. O posto fixo funcionará em dias úteis, de segunda a sexta-feira, de 8h às 16h, até o dia 12 de novembro.
“É com muita alegria que começamos essa segunda fase da campanha. Na etapa anterior, com os postos volantes, vacinamos 5.929 animais, sendo 3.727 cães e 2.202 gatos nas áreas de expansão dos bairros Robalo, Areia Branca, Jabotiana, Soledade e Capucho”, destaca a gerente do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), Marina Sena.
Acesso ao drive
Para ter acesso ao serviço, basta apresentar o cartão de vacina do animal, se tiver. São contemplados na campanha caninos e felinos com idades a partir de três meses de vida.
“Os pets poderão ser imunizados sem descer do veículo automotor, ou ainda a pé, com o seu tutor. Animais mais agressivos devem usar focinheiras, para evitar acidentes, e coleiras para evitar fugas. O intuito do drive é manter a organização da campanha. Não queremos atropelos, filas, então preparamos um esquema para garantir uma ação organizada. Nossa intenção é vacinar grande parte da meta e depois seguiremos com os pontos nos bairros”, enfatiza Marina, ao destacar a importância desta nova fase.
Prevenção
A vacina é a principal forma de prevenção da raiva e, segundo a gerente do Centro de Controle de Zoonoses de Aracaju, não há diferença na qualidade e na eficácia da vacina ofertada pela rede municipal da que é disponibilizada na rede particular.
“Não há diferença de qualidade da vacina estrangeira para a nacional, a eficácia é a mesma. Em casos suspeitos da doença no animal, o CCZ deve ser informado para acompanhamento e realização dos exames necessários após o óbito. É importante informar que, em caso de mordidas de cães e gatos, as pessoas procurem atendimento médico para ser iniciado o protocolo vacinal pós-exposição, e para que o animal fique em observação por um período de dez dias”, enfatiza Marina.
Com informações da AAN
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