Grupo ‘Um Quê de Negritude’ apresentará espetáculo nos dias 29 e 30

Espetáculo acontece dias 29 e 30 (Foto: Projeto Um Quê de Negritude).

O Grupo Um Quê de Negritude, formado por alunos e ex-alunos do Colégio Estadual Atheneu Sergipense, apresentará nos dias 29 e 30 de novembro no Teatro Tobias Barreto o Espetáculo: “AYỌ̀ – 15 Anos Registrando A História Na Educação”.

O Projeto encontra-se na 15º edição, sob a direção geral da professora Clélia Ferreira Ramos. O Espetáculo conta com coreografia de Adriano Matos e acontecerá em três sessões.

No dia 29, será aberto ao grande público com entrada através de convites cortesias com os integrantes do grupo ou nas redes sociais do projeto. No dia 30 haverá duas sessões, a primeira, às 14h, para as escolas da rede estadual de ensino e a segunda, às 18h, para o Centro de Excelência Atheneu Sergipense e convidados.

Projeto

O Projeto Um quê de Negritude nasceu no ano de 2007, um projeto fundamentado na obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira dentro das disciplinas que já fazem parte das grades curriculares dos ensinos fundamental e médio. lastreado pelas leis N° 10.639/ 03, promulgada pelo governo federal e a de n° 5.497/04 do governo do Estado de Sergipe. Em 2015 incluímos a Lei Nº 11.645/2008 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

O Projeto foi criado pela professora Clélia Ferreira Ramos lotada no Colégio Estadual Atheneu Sergipense localizado em Aracaju/SE. Ele tem como objetivo geral divulgar e difundir a cultura afro, africana e indígena, através da dança, teatro, música e performance. E visa contribuir nesse estudo, tomando como objetivo de análise os modos de percepção do racismo e diversos preconceitos que estão se difundido na população e, especificamente, entre jovens estudantes, o que significa destacar os pontos de convergência e de divergência existentes nos discursos do senso comum, a sua relação com os discursos acadêmicos e as variações por fatores como classe, gênero, cor e grau de instrução. À luz destas reflexões, pretende-se examinar as percepções e definições sobre as desigualdades na sociedade brasileira que tem se difundido nos discursos populares, e a interlocução entre estes discursos e aqueles produzidos no meio escolar.

Fonte: Ascom Projeto Um Quê de Negritude 

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