Potência do reggae mundial, banda Groundation está confirmada no Fasc

Potência do reggae mundial, a banda estadounidense Groundation, está entre as atrações confirmadas do Festival de Artes de São Cristóvão (Fasc). A edição 2023 do evento acontecerá entre os dias 1º e 3 de dezembro. Um dos grandes nomes da música brasileira, o cantor e compositor Zeca Baleiro, também já tem apresentação confirmada pela organização do evento.

A primeira atração divulgada pela organização do evento nesta terça-feira, 19, por meio do perfil oficial nas redes sociais, foi a banda Groundation. O grupo está celebrando os 20 anos do seu icônico álbum “Hebron Gate” e, segundo a organização do Fasc, será a primeira vez da banda na América do Sul.

Nesta quarta-feira, 20, o perfil oficial do festival confirmou a apresentação do cantor e compositor Zeca Baleiro. A apresentação do artista no Fasc comemorará seus 26 anos de carreira. De acordo com a publicação, Zeca deverá fazer um passeio por sua discografia, reunindo canções consagradas em novos arranjos e músicas de seus álbuns mais recentes.

Também há expectativas para confirmação do show de Liniker. Os boatos de que a cantora estaria no Fasc surgiram após o perfil do evento ter divulgado um reels que cita a frase “Tudo começou com o sol”, trecho da canção Baby 95, sucesso de Liniker. No entanto, até o momento, o show da cantora paulista ainda não foi confirmado.

Festival

O Festival de Artes de São Cristóvão (Fasc) foi iniciado na década de 1970 e serviu de palco para grandes artistas sergipanos e nacionais. O evento foi descontinuado em 2005 e retornou em 2017, com proposta de resgatar os antigos festivais e reacender a programação cultural da Cidade Mãe de Sergipe.

Este ano, o festival completou 5o anos e foi considerado Bem de Interesse Cultural de Sergipe, através de um projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese).

O festival nasceu trazendo em sua essência a valorização da cultura e diversidade, além de fortalecer o debate sobre a importância da arte na sociedade, de valorizar os artistas e impulsionar a economia local.

Por Luana Maria e Verlane Estácio