Durante a audiência o chefe do comando de policiamento do interior, coronel Braz, informou sobre as novas metas a serem aplicadas nos municípios sergipanos. Segundo o ele a interação entre os poderes municipal, estadual, polícia e população é essencial para solucionar a questão da segurança. Sobre a questão do baixo efetivo policial na região, o coronel informou que, em breve, Riachuelo fará parte do Comando de Policiamento da Capital, medida que trará mais oficiais. O promotor disse que acredita que o problema da violência em Riachuelo está diretamente ligado ao consumo de drogas. “Um trabalho de combate às drogas é também um trabalho de combate à criminalidade”, alertou Flaviano Almeida, mencionando que ações conjuntas entre instituições e a população podem combater a violência no município. Tiroteio Familiares de Mário dos Santos Hora, de 30 anos, morto no último dia 30, continuam “Tive conhecimento através da imprensa que os familiares estariam procurando a Corregedoria, mas até o momento não tive contato com ninguém. Já pedi ao coordenador do Interior, Jonathas Evangelista, que envie o auto de resistência para que tenhamos conhecimento do fato”, esclarece o corregedor, salientando que o Ministério Público e o Judiciário podem requisitar a instauração do inquérito para que seja apurado o que realmente aconteceu. O corregedor enfatiza ainda que depois de instaurado um inquérito policial todas as responsabilidades serão apuradas com rigor. Na última segunda-feira, 2, a equipe do Portal Infonet conversou com o delegado Jonathas Evangelista, que informou que a arma encontrada pela polícia estava sendo periciada.
O clima de insegurança com os recentes crimes praticados no Município de Riachuelo tem reunido autoridades para tratar sobre o assunto. O promotor Flaviano Almeida Santos, da Promotoria de Justiça da cidade, já realizou audiência com representantes da prefeitura, Polícias Civil e Militar, além de entidades sociais e da população. Moradores de Riachuelo temem pela falta de segurança (Fotos: Arquivo Portal Infonet)
O chefe operacional da Coordenadoria da Polícia Civil do Interior, Jonathas Evangelista, prometeu que fará reunião com delegados para elaborar projetos que visem à melhoria do serviço de segurança oferecido à população. As polícias militar e civil também vão intensificar os trabalhos na região. Corregedor já pediu informações sobre o caso da morte do jovem
afirmando que o homem não estava armado e que o tiroteio partiu apenas dos policiais que estavam na operação. Apesar da gravidade da denúncia, na manhã desta quarta-feira, 4, o corregedor da Polícia Civil, Frederico Murici, afirmou que não recebeu nenhum documento formal sobre o crime. Delegado Jonathas Evangelista disse que arma encontrada está em perícia
Por Kátia Susanna
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