Bolsonaro vai ao STF

De surpresa, ontem, o Presidente da República, Jair Bolsonaro, fez uma visita ao Supremo Tribunal Federal, o STF, atualmente presidido pelo Ministro Dias Toffoli. Como não podia ser diferente, foi recebido por ele, que ficou ”todo sem jeito” sem saber o que dizer. Fez um discurso insosso de saudação e depois ouviu o Presidente desfiar uma catilinaria pela reabertura da economia. “O País não suporta tanto tempo  com o comércio de portas fechadas. É preciso encontrar uma solução para isso”. Tem razão o Presidente. Mesmo  um vírus de forte presença letal como esse corona-vírus parece justificar os exageros de governadores como os de São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás que tratam com mão de ferro esse mini-lock-out levando comerciantes ao desespero  e aos empregados a instabilidade no emprego. Essa tem sido uma preocupação constante do Presidente da República que não vê a hora de voltar a normalidade da vida no comércio. É uma situação complicada, certamente. Na visita, o Presidente levou a reboque seis dos grandes empresários do País que  foram pedir ao Presidente do STF medidas para relaxamento de fechamento do comércio. Mas, Toffoli apenas disse que não podia fazer nada…

                0 fator corona

A verdade é que o corona-vírus está desestabilizando o País. Só em Aracaju, para ser ter um exemplo, estão ocorrendo mais de cento e cinquenta casos novos por dia. É muita gente para dar assistência. A nossa rede de saúde é muito frágil para abrigr tanta gente diariamente. A cada dia que passa, a coisa vai ficando demasiado feia. Novos casos de corona vírus são diagnosticados. É uma multidão que procura os hospitais em busca de atendimento médico. Na UTI já faltam leitos e os médicos parecem ser poucos para o atendimento a esta multidão de infectados.  Por isso, os hospitais estão mandando para casa os pacientes não tão graves assim. Os médicos não sabem informar se já estamos no pico da doença, se não estamos ainda falta pouco. Pelo menos o número de infectados aumentou consideravelmente.

                Auxilio emergencial  superlota Caixa

O pagamento do auxilio emergencial  está causando dores de cabeça à rede da Caixa Econômica Federal. É uma enormidade de gente que passa à noite  em frente das  ag~encias da CEF para que possa ser atendido com brevidade no dia seguinte. É uma situação desconfortável para a Caixa e pior ainda para os que querem receber logo os 600 reais, pois esta ajuda é fundamental até para que possa levar comida para a casa no outro dia. À Caixa deram um prazo de 20 dias para atender a mais de 50 mil pessoas. É um corre-corre desumano para os funcionários da CEF. Tanto assim é que a APCEF, o órgão representativo dos funcionários da Caixa, lavrou nota de protesto, exigindo que a direção da Caixa passe a limpo essa situação. Denuncia então que a própria população não trata bem os funcionários da Caixa, causando situações constrangedoras. E revela que na Caixa Econômica Federal de Sergipe já chegou a haver dois principio de incêndios, fatos que foram debelados pelos próprios servidores. Atribui-se a incidentes destas proporções à superlotação das agências e a angústia dos clientes em receber logo a quantia que tem direito. E isso tudo ainda vai se repetir pelos próximos dois meses… Aliás, o stress provocado por esses atendimentos foram determinantes na morte de pelo menos onze servidores da CEF desde que começou o pagamento do auxílio emergencial.

                 Despacha em casa

O governador Belivaldo Chagas ,ficou com receio de atrair o corona-vírus, que desde quinta-feira está despachando em casa. Ao Palácio de Despachos em caso de absoluta necessidade.

                E Lula chorou…

Reação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao saber que fora condenado  dezessete anos de prisão no caso do sitio de Atibaia: chorou copiosamente. Viu-lhe fugir novamente a sua intenção de voltar à Presidência da República. Cabe recursos evidentemente, mas dificilmente eles serão aceitos. Os “lulistas” sergipanos também ficaram desolados…

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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