Mineiros resgatados no Chile manifestam sua fé

O líder do Grupo Refúgio, Omar Reygadas, foi o 17º mineiro resgatado. A operação de seu salvamento terminou por volta das 13h40. O minerador se mostrou tranquilo e ajoelhou para orar com uma Bíblia na mão antes de ser encaminhado ao hospital.

Reygadas, de 56 anos, foi escolhido pelos outros 32 mineiros como o porta-voz do grupo quando as

Mineiro segurando a bíblia após resgate
equipes de resgate conseguiram fazer contato com eles.

Mas Deus ganhou

“Estive com Deus e com o diabo. Os dois brigaram e Deus venceu”. Assim o segundo mineiro a alcançar a superfície, Mário Sepúlveda, definiu os 69 dias que passou soterrado na mina de San José, no norte do Chile.

Os 33 homens começaram a ser retirados da mina nesta quarta-feira, pouco depois da meia-noite no horário local (mesmo horário de Brasília).

“É íncrível que a 700 metros de altura, e sem nos ver frente a frente, eles conseguiram nos recuperar. Nós fizemos um pouco de nossa parte, um pouco de loucura, esse coração de mineiro que temos, a experiência de trabalhador. Mas todo o resto se deve aos profissionais”, disse Sepúlveda.

“Estou muito feliz de estar aqui, nunca tive dúvidas sobre os profissionais que o Chile tem. Nunca duvidei disso. E em termos de fé, sempre tive fé no Criador.”

O primeiro dos mineiros a ver a superfície foi Florencio Ávalos, 31, que desembarcou da cápsula Fénix 2 após 16 minutos de trajeto.

Um dos momentos mais emocionantes foi quando ele abraçou o filho de oito anos, Byron, e a esposa, Mónica.

Ávalos foi recebido sob as palmas dos colegas, parentes e jornalistas que acompanham a operação – também testemunhada pessoalmente pelo presidente chileno, Sebastián Piñera.

Outros dos primeiros mineiros a serem resgatados foram Juan Illanes, Jimmy Sánchez e o boliviano Carlos Mamani, o único estrangeiro do grupo.

“Bem-vindo à superfície, bem-vindo à vida”, disse Piñera.

“Obrigado Chile, obrigado mundo, a Bolívia manda um abraço a partir do acampamento Esperança”, agradeceu Mamani.

Os homens que iniciaram a subida foram escolhidos para encabeçar a lista por serem os mais fortes do grupo – logo, estariam mais capacitado para lidar com eventuais dificuldades no trajeto.

Entretanto, nenhum problema foi registrado antes da operação. Pouco menos de uma hora antes de o resgate começar, um técnico desceu até o local onde estão os mineiros, analisou o estado do túnel e deu o aval para o início do salvamento.

O resgate foi sendo acompanhado ao vivo pela mídia global. Apesar da atenção da mídia, que deslocou mais de mil jornalistas para a mina, Sepúlveda disse que não quer ser tratado de forma diferenciada.

“Não quero que me tratem como artista ou como animador, mas como Mário Sepúlveda mineiro. Nasci para morrer no batente”, disse.

“Acho que tive uma sorte extraordinária. Enfrentei muitas situações, essa foi a mais dura.”

 O GLOBO

#POLÍTICA#

Déda: “A oposição abraçou a calúnia, mas o povo saberá rejeitar a mentira”
 

O governador Marcelo Déda (PT) lamentou, ao tempo em que também rechaçou, aos ataques sofridos pela candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT) – sobretudo por conta da polêmica questão do aborto. Segundo Déda, a sociedade está assistindo à atuação de uma oposição que abriu mão de oferecer uma alternativa ao País. Déda enxerga que os adversários do PT não querem discutir o Brasil – e suas políticas públicas – e tampouco apresentar projetos importantes para a sociedade brasileira.

“Abraçou-se à calúnia, à mentira, para tentar, através da baixaria, atingir a candidatura de Dilma. Mas o povo sergipano, o povo brasileiro é inteligente. O povo sabe que o que está em discussão nesta eleição é se o Brasil vai continuar crescendo, gerando empregos, cuidando dos pobres, desenvolvendo o Nordeste ou se vamos voltar ao tempo de Fernando Henrique (Cardoso, o ex-presidente tucano): das privatizações, do fim do Bolsa Família, do desprezo com as regiões Norte e Nordeste?”, indagou o governador petista.

Segundo Déda, é importante lembrar que foi justamente o presidenciável tucano José Serra o “grande” relator do capítulo tributário na constituinte. “E Serra tirou do Nordeste o imposto sobre energia e petróleo. O ICMS que nós poderíamos cobrar aqui, mas é cobrado em São Paulo, justamente naquilo que agente produz, energia e petróleo. Então, para o Nordeste e para Sergipe, não há dúvida: é Dilma Rousseff. E o povo saberá repelir e rejeitar a mentira, a calúnia e a agressão como ferramenta de campanha”, disse Déda.

O governador salientou ainda ser importante observar que não são as Igrejas Católica e Evangélica quem estão contra o PT e Dilma, mas setores isolados. “Algumas pessoas tentam pregar o ódio entre os brasileiros e o ódio entre as religiões. Mas a maioria dos cristãos, seja católico ou evangélico, tem dentro de si o espírito da comunhão, da paz e da união. As pessoas sabem diferir o joio do trigo. As pessoas que estão hoje nas igrejas, sejam elas católicas, evangélicas, espíritas sabem muito bem do aviso que foi dado: cuidado com os falsos profetas. Se Jesus, que é Jesus, se preocupou em esclarecer o povo sobre os falsos profetas, imagine nós pobres mortais?”, indagou.

Para o governador, é preciso imitar Jesus e advertir as pessoas para não ouvirem as palavras dos falsos profetas. “Precisamos advertir a nossa gente para votar por um Brasil justo. A melhor maneira de preservar a vida e votar num projeto que defende a vida a partir do momento que cuida dos mais pobres, promove a inclusão social, melhora as políticas públicas, gera emprego para milhões de brasileiros, a partir do momento que permite ao brasileiro melhorar de vida. É aí que nós poderemos combater a droga, a violência e o aborto. Quanto mais condições de vida o brasileiro tiver, mas pode resistir a soluções fáceis. Sejam elas as soluções que forem”, garantiu.

Da redação Universo Político.com

Onda verde ou onda crente?
 

(Por Dr. Zenóbio Fonseca) – Candidatos estão virando madre ou padre para convencer os cristãos.

Estamos vivendo um fenômeno eleitoral jamais visto numa eleição presidencial, onde os votos dos cristãos são disputados em todos os rincões do Brasil, e o motivo principal foi que uma “agenda de valores” tomou conta da pauta de discussão do rumo da nação.

Esse fato deve-se a melhoria do padrão de vida das pessoas carentes, onde a discussão principal era sobre condições basilares de sobrevivência, mas o amadurecimento da democracia tem gerado nos cidadãos a preocupação de discussões de valores inerentes á sua fé, que é guiada por princípios e dogmas, tal como aborto, ensino religioso ou “casamentos” de homossexuais.

Nesse caminho, acharam, como em outras eleições, que era possível ignorar a força numérica, eleitoral e demográfica da religião no Brasil, onde em sua grande maioria está estampado o vínculo cristão, e, em particular, a defesa da vida desde a concepção.

Daí, toda a gritaria na imprensa escrita e falada sobre o tema do aborto, pois nos últimos anos alguns grupos defendiam políticas públicas de descriminalização do aborto, ou seja, tornar o aborto (interrupção da gravidez) não punível pelo Estado, bem como instituir o chamado “direito de escolha” pelas mulheres, onde a mulher grávida poderia escolher livremente realizar o aborto e livrar-se do fruto do seu ventre.

Entretanto “esqueceram-se de combinar” com os cristãos que esse assunto não seria decisivo para eleger o próximo presidente.

O grande momento que estamos vivendo está fundamentado no princípio bíblico de conhecer a verdade e a verdade trazer libertação. As informações dos blogs e sites cristãos e vídeos temáticos postados no site YouTube inauguraram a “chamada onda crente” dos votos (e não onda verde como alguns afirmavam), onde os evangélicos descobriram a importância do voto consciente fundamentados em valores e dogmas de fé e cidadania. Tal fato fez a diferença, levando as eleições para o atual segundo turno de discussão.

Isso é tão cristalino que os atuais candidatos a presidente buscam os votos dos evangélicos e católicos, porque esse segmento está decidindo a eleição presidencial. O mais triste disso tudo é ver que tem candidato mudando de discurso tornando-se quase uma freira ou padre, para dizer que são cristãos desde que nasceram. De igual forma, alguns líderes seguem o mesmo caminho.

Uma coisa é certa: DEUS entrou nessas eleições presidenciais, ouviu a orações de muitos que não se curvaram ao sistema do poder temporal e os votos de cabresto estão com os dias contados dentro do segmento evangélico. Viva a informação e a autonomia do voto cristão.

Vídeo mostra José Serra defendendo a união civil de casais homossexuais

Em vídeo no Youtube, José Serra diz ser favorável à união civil de pessoas de mesmo sexo e à adoção de crianças por casais homossexuais.

Um vídeo no Youtube que está se espalhando entre os evangélicos, e pode ser o mais novo escândalo na busca pelos votos dos evangélicos, porém, desta vez, o alvo é o candidato à Presidência da República, José Serra.

No vídeo, que é uma sabatina realizada pela Folha de São Paulo e o portal UOL, um jornalista anuncia que seria colocada a gravação de uma eleitora que faria uma pergunta na área de economia sobre concorrência desleal de importados, porém, por falha técnica, foi colocada uma eleitora que perguntou sobre a opinião do candidato sobre a união civil de pessoas do mesmo sexo.

Após um momento de risos, o jornalista pede ao candidato José Serra para responder a pergunta e ele diz: “Sou a favor da união civil”.

Aproveitando a resposta do candidato, o jornalista pergunta se ele seria a favor da adoção de crianças por casais homossexuais, e no meio da resposta José Serra diz: “…pra criança, é uma salvação”.

O vídeo começou a circular na internet e já está se tornando a mais nova polêmica envolvendo os candidatos à Presidência da República.

No 1º turno boatos no meio evangélico envolvendo a candidata do PT, Dilma Rousseff, diziam que ela teria dito que nem Jesus Cristo tiraria dela esta eleição.

A candidata desmentiu e nunca nenhum vídeo apareceu comprovando que ela teria feito tal afirmação.

Líderes religiosos temem “falta de tempo” para desmentidos

Para eles, questões religiosas tiraram mais votos de Dilma do que as denúncias que envolviam a Casa Civil.

Líderes evangélicos que se reuniram ontem com Dilma Rousseff (PT) apontaram a “falta de tempo” para controlar o impacto das informações sobre a posição da petista em relação a temas como aborto e casamento gay. Eles contestam o Datafolha, segundo o qual as denúncias contra a ex-ministra Erenice Guerra e a quebra de sigilo de tucanos tiveram peso quase três vezes maior na perda de votos de Dilma do que as questões religiosas.

Uma dessas lideranças afirma que as notícias de que Dilma seria favorável ao aborto e à união civil entre homossexuais foram os verdadeiros responsáveis pelo segundo turno.

“O fogo estava lá queimando e não percebemos”, lamenta o Pastor Manoel Ferreira (PR-RJ), um dos líderes da Assembleia de Deus, que possui mais de 20 milhões de fiéis no País. “Achamos que não daria tempo para contaminar o eleitor, mas foi muito rápido. Agora não sei se vai dar tempo de desconstruir tudo isso”, diz, sobre a questão que se alastrou na internet e nas igrejas, por meio de panfletos e cartazes.

O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ligado à igreja Sara Nossa Terra no Rio de Janeiro, também teme que o tempo seja curto para desmentidos. Segundo ele, “a verdade” sobre a candidata chega aos fiéis somente pelo testemunho dos líderes religiosos. “O posicionamento dela satisfaz os líderes, mas falta contundência para atingir a base. Não sabemos se dá tempo de chegarmos à base”, receia.

A palavra de ordem agora é correr contra o tempo. Os líderes evangélicos aguardam a carta-compromisso em que a candidata deve se declarar, de forma veemente, contra o aborto e a união civil entre homossexuais.

A expectativa é de que o documento tenha impacto igual ou próximo à Carta ao Povo Brasileiro, que diluiu dúvidas sobre o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva e ajudou-o a se eleger em 2002.

“Mas tem que ficar pronto amanhã ou depois, senão não dá tempo de distribuir”, alerta Manoel Ferreira. O objetivo é divulgar a carta nas igrejas de todo o País, durante os cultos, entre os fiéis. Não há garantias, entretanto, de que a estratégia surtirá efeito em tempo hábil. Um pastor lembra que uma mentira se espalha rapidamente, enquanto leva tempo até que a verdade prevaleça.

Campanha de Dilma escala aliados para percorrerem templos contra boatos

Para tentar estancar a perda de votos entre os evangélicos, a campanha de Dilma Rousseff (PT) escalou aliados para percorrerem igrejas no Rio de Janeiro.

Ontem e anteontem, os deputados federais Eduardo Cunha (PMDB) e Felipe Pereira (PSC) visitaram templos da Assembleia de Deus, denominação com o maior número de fiéis no país.

Cunha, que é da igreja Sara Nossa Terra, disse ontem em Madureira (zona norte da cidade) que a petista é contra o aborto e que informações que circulam na internet “não passam de uma onda de boatos plantados pelos adversários”.

Reeleito com 150 mil votos, ele é um dos parlamentares mais influentes do PMDB, e próximo do candidato a vice de Dilma, Michel Temer.

Cunha afirmou que a campanha do PSDB também está distribuindo panfletos apócrifos para vincular a imagem de Dilma à legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo. “Não podemos basear nosso voto numa mentira”, afirmou o deputado no templo.

Na noite de anteontem, em Nova Iguaçu (Baixada Fluminense), Cunha havia dito aos fiéis que é “importante que, sabendo da verdade, possamos decidir”. Fez também uma citação bíblica: “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.

O deputado negou que a candidata do PT tenha dito que “nem Jesus Cristo me tira essa vitória” –frase atribuída a Dilma na internet. “Se aparecer uma gravação dela dizendo isso, eu até mudo meu voto.”

Ainda ontem, Cunha iria a mais dois cultos nas zonas norte e oeste do Rio.

“MISSÃO”

O pastor Abner Ferreira, que presidiu o culto em Madureira, ressaltou que a discussão política faz parte da “missão” do “povo de Deus”, e orientou os fiéis a votarem em Dilma. “Não podemos deixar que esses boatos, essas mentiras, atrapalhem.”

Ferreira disse que foi o presidenciável José Serra (PSDB), quando ministro da Saúde, que permitiu o atendimento no SUS de casos de abortos permitidos em lei.

“O Plano Nacional de Direitos Humanos, de que tanto tem se falado, teve suas duas primeiras versões no governo de Fernando Henrique”. afirmou o pastor.

Houve quem declarasse não estar convencido. Os irmãos Eder e Eduardo, diáconos do templo e que preferiram não revelar o sobrenome, disseram ter votado em Marina Silva (PV) no primeiro turno e estar ainda indecisos para o segundo.

Em Nova Iguaçu, o vendedor Anderson Torino, 20, disse que vai seguir a orientação de Marina. “Se ela ficar neutra, eu vou votar nulo.”

Ele disse não achar “saudável” que os pastores declarem seus votos. “É errado a igreja apoiar Dilma, influencia o voto de muita gente.”

PT e “Canção Nova” entram em acordo por direito de resposta de 8 minutos

Em homilia no canal católico, o padre José Augusto afirmou que não poderia se calar “diante de um partido apoiando o aborto”.

O PT e a TV “Canção Nova”, ligada à Igreja Católica, formalizaram um acordo, nesta sexta-feira, sobre o pedido do partido ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para veicular direito de resposta de 15 minutos contra sermão do padre José Augusto Souza Moreira.

A defesa de Dilma considerou que as palavras do padre foram ofensivas e poderiam afetar a candidatura da petista.

Ficou decidido que o partido poderá veicular um direito de resposta menor, com oito minutos de duração, na programação matinal da TV “Canção Nova”. O acordo foi apresentado ao TSE, que terá de confirmá-lo. A resposta deverá ir ao ar no dia útil seguinte ao pronunciamento do tribunal sobre o fato.

Em homilia veiculada no canal católico, o José Augusto afirmou que não poderia se calar “diante de um partido apoiando o aborto”.

“Podem me matar, podem me prender, podem fazer o que quiser. Não tenho advogado nenhum. Podem me processar e, se tiver de ser preso, serei. Mas eu não posso me calar diante de um partido que está apoiando o aborto, e a Igreja não aprova”, afirmou.

Segundo a representação do PT contra sua fala, o padre, ao dizer que poderia ser morto, ou preso, fez uma “clara sugestão caluniosa de que o PT poderia praticar algum crime contra a sua integridade física”.

O acordo enviado ontem ao TSE, afirma que, depois do pedido de resposta elaborado pelo PT, a TV Canção Nova respondeu que atenderia em parte o pleito petista, já que não houve “intenção ofensiva” nem do padre, nem da rede de televisão.

O partido insiste, porém, em dizer que a veiculação da resposta é necessária, já que a mensagem de José Augusto pode interferir no resultado das eleições.
O caso está no gabinete da ministra Nancy Andrighi.

Bol e Estadão

CQC entrevista Pr. Silas Malafaia


O programa CQC, da BAND, entrevistou o pastor Silas Malafaia. Apesar de a atração ser conhecida por suas ironias a personalidades e artistas, aproveitou a programação para discutir um assunto polêmico que está em evidência durante esse período eleitoral: aborto.

Confira o resultado dessa gravação na próxima segunda-feira, 18 de outubro, às 22h15, na BAND.

HOJE – Geração Gospel 2010

Geração Gospel 2010, acontece dia 16 de Outubro. O evento promete unir dois grandes nomes representantes da música gospel no Brasil, Ministério Davi Sacer (ex- Trazendo a Arca) e o rapper Pregador Luo Apocalipse 16. Davi Sacer foi criado em uma família cristã, a Palavra de Deus sempre esteve presente na sua vida. Neto e filho de Pastor é o caçula de uma família de onze irmãos. Com seis meses de idade foi acometido de paralisia infantil que o impedia de andar. Em um culto de oração ocorreu um milagre: em meio a glorificações, Davi, aos três anos começou a andar. A partir dos ensinamentos recebidos de seus pais (Pr. Abrahão e Maria dos Anjos), começou a desenvolver seu ministério musical, iniciado aos 8 anos de idade quando seu irmão mais velho o ouviu cantar.

Em 2003, ao iniciar o grupo Toque no Altar junto a outros integrantes, Davi consolida seu ministério através de suas composições e ministrações, que marcaram muitas vidas pelo Brasil e pelo mundo. Ao sair do Toque no Altar, deu inicio a mais um grupo, o Ministério Trazendo a Arca, ao qual se desligou no início de 2010. No Trazendo a Arca Davi gravou 4 CDs: Marca da Promessa, Trazendo a Arca Ao vivo no Japão, Pra Tocar no Manto, Salmos e Cânticos Espirituais além do DVD Gravado no Maracanãzinho. Em 2008, Davi Sacer Lançou seu primeiro CD Solo, “Deus não falhará”, e hoje lança seu segundo CD, “Confio em TI”.

O rapper Pregador Luo é líder e fundador do grupo Apocalipse 16 e proprietário do selo independente 7 Taças, pelo qual lançou seus treze títulos, incluindo o novo lançamento Box CD+DVD “Pregador Luo – Árvore de Bons Frutos” (2010).

Ao longo de sua carreira dentro do hip hop, iniciada em 1988, Luo já contou em seus trabalhos com nomes como Adhemar de Campos, Simoninha, Exaltasamba, Racionais MC’s, Rappin’ Hood, Thaide, Rodolfo Abrantes, Chorão ‘Charlie Brown Jr’. Fez inúmeras participações em músicas de outras bandas e artistas que o convidaram para colaborar em seus trabalhos. Entre os convites para fazer participações especiais, destacam-se DVD Ronaldo Bezerra; DVD Jamily; DVD Adhemar de Campos; CD Quelinah (Seriado Antônia – Rede Globo); e no CD do grupo KLB.

Na liderança do grupo Apocalipse 16, Luo faz apresentações com Banda em quase todos os Estados do Brasil e em diversas cidades do interior de São Paulo. Ganhou com o “Apocalipse 16” os prêmios de melhor álbum do ano e grupo de hip hop, com o CD “2ª Vinda, A Cura”, e também de melhor selo de hip hop (7 Taças), ambos conferidos pelo prêmio “Hutús”, além de vários outros prêmios.

A dupla faz única apresentação no Ginásio Constâncio Vieira, às 18h. O evento promete reunir não só os jovens cristãos, mas a sociedade em geral. Conheça os cantores www.7tacas.com.br, www.davisacer.com.br. Visite o site do evento www.geracaogospelsergipe.com.br. A realização é do Ministério Internacional Vencedores Por Cristo, com o apoio da Hardman Comunicação e Del Produções Artísticas. Imperdível!

Lançamento do livro:  “e Ele não curou”

A mineira Andréia Chagas lançará o livro “e Ele não curou” (Editora Alternativa, 202
páginas) na próxima segunda-feira, às 19 horas, no Espaço Cultural Yázigi, no Bairro 13
de Julho. O livro aborda a temática de como é possível superar a perda de uma pessoa que

Capa do livro

se ama. Na verdade, trata-se da história da autora que perdeu o seu primeiro esposo,
vítima de câncer, quando tinha apenas pouco mais de dois anos de casada e grávida de sete
meses.

Boa parte da narrativa é em forma de diário, com textos mostrando o que estava
acontecendo na época em que a autora viveu o drama e deparou-se com a realidade da vida e
da morte. Durante os oito meses de tratamento do ex-esposo, por volta do ano de 2002 e
2003, e depois que houve o falecimento do marido, Andreia Chagas continuou registrando
cada situação no diário – seguindo a direção de Deus – como ela mesma revela. “Mas em
nenhum momento imaginei que posteriormente iria escrever um livro”, diz.

Passado um tempo, a autora conta que Deus lhe pediu para que compartilhasse com outras
pessoas todos os principais momentos experimentados para fortalecer outras pessoas.
“Nossa intenção não é falar o que sofremos, mas mostrar o que Deus fez na nossa vida
naquele período”, diz Andreia, na esperança de que o mesmo consolo que recebeu de Deus
possa consolar outras pessoas que vivem ou viverão um cenário semelhante.

No final do livro, a autora tenta mostrar o que significou na ótica dela a perda do ente
querido. Algumas lições puderem ser apreendidas, baseadas em três formas de se encarar um
cenário adverso.  “Muitas pessoas ficam perguntando por quê? Por que Deus permitiu isso?
Mas não sai dessa situação. Outro tipo de pessoa é: ‘Vou conseguir, vou vencer, vou
superar. Não pergunta o motivo, não toca no assunto, mas não sai dessa. A terceira
pessoa, questiona, quer saber por que, tem o sentimento que vai conseguir, vai avançar, e
decide aprender algo com isso para a vida. Ela avança, e aquilo marca a vida dela. Traz
uma transformação permanente”, diz a escritora, ressaltando que a escolha é de cada um,
mas “Deus sempre tem o que nos ensinar”.

De acordo com Andreia Chagas, o livro faz parte de um projeto com fins filantrópico,
visto que uma parte das vendas da publicação será revertida para que exemplares sejam
doados para pessoas que estão passando por momentos de dor. A ideia é levantar parcerias
que possam reservar um espaço onde haja uma discussão e debate sobre o assunto e a autora
possa conta sua experiência e fazer a doação dos exemplares. “Não fiz um livro para me
promover, mas a minha intenção é cumprir o que Deus me pediu”.

Breve biografia

Aos 32 anos, Andréia Chagas é casada com o Pr. Fábio, há quase três anos, tem um filho do
primeiro casamento (Obede) e está grávida de três meses. Nasceu em Carmo do Cajuru,
interior de Minas Gerais, a 150 km de Belo Horizonte. Mora em Aracaju desde que se casou.
É formada em magistério e cursa psicologia – sua grande paixão. Faz parte da Igreja do
Evangelho Quadrangular, do Bairro Jardins, onde trabalha ativamente nos ministérios de
Louvor e Ensino.

Quem quiser obter mais informações sobre a autora e o livro pode acessar o site
www.andreiachagas.com.br ou segui-la pelo twitter: @deiaobede.

gleicequeiroz@infonet.com.br

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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