Pornografia virou arte?

Inicialmente foi numa agência do Banco Santander em Porto Alegre que atraiu tamanha revolta popular que ela teve que ser fechada antes da data marcada. Agora repete-se no Museu de Arte Moderna de São Paulo  uma performance que levou a todos para as delegacias de Polícia. Agora, a “arte” foi mais violenta: uma garotinha de seus quatro anos foi filmada alisando o órgão genital de um performer que, nu, expôs ao público  e ao ato indecente. Por detrás destas manifestações está o deputado federal Jean Wyllis, ele um homossexual declarado e assumido. Nas muitas entrevistas que concedeu, o deputado federal diz não ver nada demais senão uma manifestação artística a desafiar a sociedade. Quem o ouve, com a candura dos inocentes, deve ficar a imaginar que as manifestações artísticas não têm nenhum cunho erótico. O pior é que tem. A bestialidade, a licenciosidade, a libidinagem e a libertinagem do homem chegou a um estágio de devassidão que não tem mais limites. Onde está a arte em ver uma criancinha alisar o sexo de um homem adulto que se expõe nu no salão de exposições?. Ao incentivar, e até promover exposições deste tipo, o deputado Jean Wyllis expõe o seu mandato de parlamentar federal. Certamente o País não precisa de pornografia explicita, ainda mais que de cunho homossexual. E tudo financiado com o dinheiro dos impostos de brasileiros, a chamada Lei Rouanet. E os curadores destas exposições não viram o que ia se expor, permitindo a participação de crianças? 

Uma múmia ressuscita

O Palácio do Planalto ressuscita uma múmia. Deputado por oito ou nove mandatos, o deputado Bonifácio de Andrade foi indicado relator do segundo processo contra o Presidente MichelTeme, justamente por ser amigo pessoal do Presidente da República. Claro que, diante das circunstâncias, ele vai escapar, deixando frustrado o povo brasileiro. Tão frustrado que a última pesquisa de opinião pública dá a Temer o mais termômetro da vida republicana do País. Apoio de apenas três por cento dos ouvidos em pesquisa. A qualquer momento, Temer baterá o recorde negativo de apoio popular.

De onde veio o dinheiro

Já vão para quase três semanas que as autoridades policiais flagraram um bunker de Geddel Vieira Lima com aquelas malas e caixas amarrotadas de dinheiro vivo, num apartamento sem ocupação em área privilegiada de Salvador. Até impressões digitais foram localizadas. Até agora, porém, ele não revelou como conseguiu aquela montanha de dinheiro em espécie. Pode ser que a Polícia Federal não tenha pressa em saber a origem do dinheiro, mas o zé povinho do lado de cá bem que gostaria de identificar a procedência, quando nada para fver, se na origem, não sobrou nada para o povão…

Agora é com André Moura

Sem saber mais a quem recorrer, para obter grana para a reforma da Catedral Diocesana, as autoridades da Igreja Católica em Sergipe foram atrás do homem certo. Mantiveram audiência com o líder do governo no Congresso Nacional, deputado federal André Moura, e fizeram a reivindicação do que necessitam para concluir as obras, que se arrastam já por algum tempo. “Ainda exisswte o receio de que, sem uma intervenção política em Brasília, haja a descontinuidade do projeto. Agora contamos com a influência de André Moura para liberar a verba necessária”, segundo o assessor da Cúria, Sr. Edmilson Brito. 

O medo da prisão

Essa foi publicada pelo jornal “Folha de São Paulo”: “Na quarta-feira, 27, dia seguinte à decisão do STF de afastar Aécio Neves, Antônio Carlos Valadares foi abordado no corredor do Senado por um representante  de agentes penitenciários:

– Senador, sou do sistema prisional.

Valadares deu, imediatamente, um pulo para trás.

– Não veio me prender, não, né? Pelo amor de Deus! Aos risos o senador continuou:

-Logo depois de ameaçarem prender Aécio, você chega dizendo que é do sistema prisional. Não faça isso, não!

Homenagem a Waldemar Lima

O grande nome do chamado Cinema Novo brasileiro, movimento dos anos 60  foi sem dúvida Glauber Rocha. Naqueles tempos de Cultura sem muitas novidades, Glauber Rocha, também jornalista, mudou o panorama do cinema brasileiro, que passou a ser reverenciado e cultuado pelo mundo afora. Glauber não foi o homem de um filme só, mas “Deus e o Diabo na Terra do Sol” foi o grande título de sua filmografia. O filme é, ainda hoje, a cara de Glauber Rocha: inovador, verborrágico,  especialmente crítico. Muito se elogiou, na época do lançamento, o trabalho de fotografia de um sergipano, Waldemar Lima. Não adianta querer fazer de Lima um gênio da fotografia ou do cinema. Ele mesmo confessou ao escriba que tudo que está na tela deve ser creditado ao espírito criativo de Glauber Rocha. O resto é forçar a barra. Lima esteva em Aracaju, depois que daqui saiu, algumas vezes, até a procura de trabalhos profissionais, o que era raro por estas bandas.  Era frequentador noturno do jornal “Gazeta de Sergipe”. Ia em busca de jornalistas amigos para frequentar o folclórico barzinho em frente ao jornal, o Bar do Pinto. A homenagem prestada a ele, esta semana, pelo Tribunal de Contas (e o que tem a ver o TCE com ele?, perguntará o internauta) foi, naturalmente merecida mas houve muito exagero em forçar a barra para torna-lo um gênio. Coisas do presidente do TCE, Clóvis Barbosa de Melo, aquele que paga para aparecer…Se possível como gênio da raça!                                   

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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