SSP:Belivaldo gera crise e não enxerga implicações para a sociedade

 

“O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.

A “blitz” realizada por diretores do Sindicato dos Policiais Civis de SE, Sinpol, no fim de semana, onde encontraram em Lagarto cidadãos esperando por mais de duas horas para a chegada de uma delegada para assinar o BO, é apenas a exposição pública de uma crise sem precedentes na SSP,, cujo principal responsável é o governador Belivado Chagas que após dar a palavra na campanha de 2018, voltou atrás e não vai mais encaminhar a Alese o Projeto Oficial de Polícia Civil (OPC).

O blog tem muitos leitores na SSP, tantos policiais civis como também delegados. E até mesmo alguns delegados reconhecem a importância do fortalecimento da PC, mas não querem se expor publicamente. Porém, dos dois lados o blog vem recebendo dados preocupantes.

No fim de semana o titular deste espaço passou muitas horas conversando com policiais e delegados sobre o atual momento da SSP para tirar dúvidas e escrever este artigo.

É verdade que a PPC vem suando a camisa e dando o melhor mesmo com as condições de estrutura precárias. É verdade também que a PC, no início do governo Déda (em 2008, se o blog não está enganado), foi tirada da condição do pior salário do país passando para os primeiros lugares. Hoje o blog não sabe, mas certamente não estará entre os 15 melhores.
De lá para cá grande parte dos membros da PC faz jus das conquistas alcançadas e mudaram não só padrão de vida, mas o comportamento profissional. Antes de 2008 o blog cansava de denunciar policiais com bicos, atrelados a prefeitura e até jogo do bicho. É só fazer um levantamento na corregedoria da PC.

Sem contar com a nova turma de 15 anos para cá tanto de policiais como delegados. Acabou aquela história da polícia exigir respeito a bala, na ameaça ou até mesmo na extorsão. Os mais novos, em sua maioria têm o DNA de cursos de qualificação e foram forjados na inteligência policial.

Será que a sociedade tem saudades daquele tempo?

E o blog está achando a segurança pública às mil maravilhas? Não, mas o blog não pode deixar de reconhecer o empenho de todos, ou da maioria esmagadora. O Estado ainda se encontra no pico dos mais violentos e isso se deve – pelas próprias palavras de delegados e policiais amigos – por alguns motivos como a falta de política pública integrada, uma qualificação continuada, equipamentos obsoletos, integração fora dos gabinetes e tudo mais que apenas são lembrados no período eleitoral tanto pela situação como pela oposição.

O que propõe o projeto da OPC? Pelo que o blog leu e foi informado não tem custo, mas unifica os cargos que compõem a base da PC. Tem também a criação de uma classe final, diminuição dos interstícios na promoção automática, entre outros. E pelo que se sabe o projeto sem qualquer valor financeiro adicionado não tem nenhuma interferência no cargo de delegado, nem aumenta atribuições do policial, apenas trás segurança jurídica e profissionalismo no âmbito da polícia civil.

As implicações através dos dados recolhidos pelo blog fruto das conversas com alguns delegados e policiais:

– Falta de motivação necessária para colocar a vida em risco;
– falta de auto estima;
– Confusão generalizada entre policiais da base e policiais delegados;
– E a falta de motivação e de autoestima começam a tomar força também a PM. Alguns não só defendem abertamente a luta da PC, como estão dispostos a futura mobilização, mesmo com a dura legislação;
– Já são 70 dias sem prisão no DHPP? No primeiro semestre foram cumpridos 145 mandados de prisão de homicidas pelos DHPP. Ou seja, pouco mais de 24 prisões mês;
– Não será surpresa se o pico de homicídios aumentar como também o número de assaltos a mão armada;

Falam tanto o nome de Déda em vão, mas o legado deixado por ele de reconstrução da PC – que foi sentido anos depois – está sendo jogado no lixo e num governo que a viúva – é coparticipe.

Ao prometer e não cumprir Belivaldo está jogando a história de uma das melhores polícias investigativas do país para um estado de caos.

Está claro que a polícia civil Sergipana vive um colapso por culpa exclusiva do governador Belivaldo e da alta cúpula da PC que deveria neste momento desapegar do cargo e defender a instituição como um todo.

Belivaldo vai jogar essa história de umas das melhores polícias investigativas do país para um estado de caos.

O blog pergunta: vão esperar uma nova crise na segurança em Sergipe?

Que Deus dê lucidez ao governador e que proteja mais ainda o povo de Sergipe. Os sinais do caos instalado estão claros.

 

Trecho que a Emurb vai recuperar na Avenida Beira Mar: é preciso cobrar da Deso E ontem, 04, o presidente da Emurb, Sérgio Ferrari anunciou que a Emurb está retirando e recolocando um novo asfalto em uma parte da Avenida Beira Mar (sentido Centro/Sul) do farol da Unit até o Palácio de Veraneio. O trecho está cheio de ondulações de um asfalto meia sola colocado pela Deso quando fez os serviços de saneamento básico. É preciso que a Emurb cobre da Deso. A culpa é da  empresa.

Governo do Estado e o descaso com o futebol sergipano E ontem, 04, na Rádio Princesa da Serra, no programa comandando por Roosevelt Santana uma entrevista veiculada da superintendente de esportes do Estado, Mariana Dantas, deu o que falar. Disse que se o pessoal de Itabaiana quiser resolver o problema da interdição do estádio Etelvino Mendonça que o time compre o campo porque as coisas públicas funcionam diferentes da coisa privada. O estádio é do governo de Sergipe e a reforma exigida se arrasta ano todo e mais uma vez o time do Itabaiana vai ter que jogar em outro local.

Governo do Estado e o descaso com o futebol sergipano II Depois foi a vez do apresentador reproduzir uma entrevista do secretário Sales Neto onde ele diz que “se ninguém aparecer para assumir a administração do Batistão, que tem custo mensal de 300 mil reais, o governo não irá bancar essa conta”. Ele disse também que “a federação de futebol é a única que se beneficia do uso do estádio e o governo é quem paga a conta.”

Governo do Estado e o descaso com o futebol sergipano III Miltinho, presidente da federação de futebol, foi o entrevistado e ouviu as duas falas anteriores. Ele lamentou o despreparo na colocação da superintendente Mariana Dantas e contestou a fala de Sales Neto. Disse que a federação não depende em nada do governo e que as despesas do complexo Batistão se devem aos órgãos estaduais que estão alojados por lá, a exemplo da Rádio Patrulha e outras coisas mais.

Petrobras venderá blocos Valor Econômico, ontem 04: A Petrobras iniciou a etapa de divulgação da oportunidade (“teaser”) da venda de sua participação em 15 blocos exploratórios em terra na Bacia de Sergipe-Alagoas. As ofertas deverão ser feitas por bloco. Oito blocos são exclusivos da Petrobras e sete são divididos com a Nova Petróleo, que poderá exercer o direito de preferência de aquisição das participações.

Determinação do sindicato Sobre o funcionamento dos CEAC`s Sergipe a direção informou que todos os órgãos Bom dia! Sou Ana Paula Menezes, diretora geral dos CEAC’s Sergipe. Todos os órgãos da unidade Riomar atendem até às 17h45 quando encerram suas atividades. Porém por determinação do sindicato, os servidores do Detran encerram suas atividades às 17h sendo emitida a última senha às 16h40. O CEAC está sempre à disposição do cidadão e preza a qualidade e o bom atendimento.

Canindé vai parar!  Uma grande mobilização está sendo preparada através das redes sociais para amanhã, 06, em Canindé do São Francisco por conta da revolta com o pedido feito pelo promotor local de anulação do julgamento que levou o prefeito Ednaldo da Farmácia ao impeachment. A manifestação começará às 9h em frente ao MP, na praça do Fórum.

Sintufs e DCE organizam ato contra Bolsonaro na UFS Hoje, 05, a partir das 15h, estudantes, professores e trabalhadores técnico-administrativos em Educação da Universidade Federal de Sergipe (UFS) organizam um grande ato na Praça da Democracia do Campus São Cristóvão. Os manifestantes protestam contra a ingerência do presidente Jair Bolsonaro nas investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes.

Dia Nacional A manifestação é organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores Técnico-administrativos da UFS (Sintufs) Diretório Central dos Estudantes (DCE-UFS), coletivos de juventude e ativistas independentes. O ato é parte do dia nacional de mobilizações proposto pela União Nacional dos Estudantes (UNE), e Associação Nacional dos Estudantes de Póa-graduação (ANPG).

Reportagem A polêmica tomou passos largos após a reportagem exclusiva do Jornal Nacional, que foi ao ar em 29 de novembro, ligando a família e a residência do presidente da República aos assassinos de Marielle a Anderson a partir de depoimento do porteiro do Condomínio Vivendas da Barra.

Investigação isenta O desdobramento da reportagem resultou em ações da Procuradoria Geral da República (PGR) e uma declaração do presidente confessando que se apossou do histórico de gravações telefônicas do condomínio. “Em qualquer democracia séria o comportamento do presidente seria interpretado como Obstrução da Justiça. É inadmissível que um caso desta gravidade não tenha uma investigação isenta, livre da ingerência do Gabinete da Presidência da República. A memória de Marielle Franco e a democracia brasileira estão em jogo”, afirmou Wagner Vieira, coordenador Geral do Sintufs.

Investiigação milícia “Marielle Franco foi assassinada justamente por investigar as ações da milícia em territórios do Rio de Janeiro. Os assassinos nós já conhecemos, nós queremos saber se o presidente está envolvido ou não no assassinato, doa a quem doer”, declarou Luís Felipe Santos, presidente do DCE-UFS. A manifestação terá início às 15h na Praça da Democracia.

PJe é discutido em reunião no Judiciário sergipano O Presidente do Tribunal de Justiça de Sergipe, Des. Osório de Araújo Ramos Filho, reuniu, nesta segunda-feira, 04/11, Desembargadores e uma comitiva do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por intermédio do Juiz Auxiliar Bráulio Gabriel Gusmão, a fim de conversar e conhecer o PJe, que é a plataforma que o CNJ distribui gratuitamente para a gestão do processo eletrônico.

Dados Segundo dados do CNJ, dos 90 tribunais do Brasil, o PJe está implantado em 70, o que representa 80% das jurisdições do país. De acordo com o Presidente Osório de Araújo Ramos Filho, a ideia é discutir acerca do sistema e verificar a conveniência, a importância, a necessidade para a Justiça de Sergipe de se integrar de maneira paulatina, equilibrada e organizada ao PJe.

Projeto-piloto “Estamos recebendo hoje uma visita do CNJ, tendo em vista que a implantação do PJe, em nível nacional, é uma decisão de Estado, segundo o Ministro Dias Tofolli e o Tribunal de Justiça está nesse caminho para se engajar. É uma discussão está sendo travada a partir de agora. Vamos idealizar um projeto-piloto e, assim, iremos conferir o desenvolvimento do sistema, conhecer suas vantagens, dificuldades, numerar as formas de trabalho, os caminhos que devemos seguir para que se faça um trabalho suave, uma implantação coordenada, de acordo com as normas e validações do CNJ. O PJe foi definido como sistema eletrônico para todos os Tribunais e hoje, segundo as informações aqui repassadas, já é utilizado por 80% dos Tribunais do país, estando a caminho dos 86% e futuramente para 100%”, explicou o desembargador-presidente.

Expertises Conforme informou o Juiz Auxiliar do CNJ, Bráulio Gabriel Gusmão, o PJe, como política judiciária, permite uma discussão colaborativa e uma maleabilidade com a possibilidade de que os Tribunais que possuam expertises na área de desenvolvimento de sistemas possam contribuir com o aprimoramento do PJe.

Construção “O PJe é uma solução que não é feita apenas pelo CNJ, mas que é construído de modo colaborativo com o Tribunais. As soluções adotadas pelos Tribunais que tem potencial para colaborar para a evolução do sistema, do PJe, são muito bem-vindas, e esse é o caso do Tribunal de Justiça de Sergipe que tem expertise nessa área. Poderemos construir juntos um projeto-piloto e testar como TJSE, os usuários e o próprio sistema se comportarão”, relatou o juiz auxiliar do CNJ.

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O livro Jardim de Crisântemos Por Antônio Samarone

O livro de Rômulo de Oliveira Silva é um raio nas trevas. Um livro despretensioso, leve, cheio de poesia, que encanta pela profundidade do cotidiano narrado.

É um livro de crônicas, mas cheio de cultura universal. O livro fala de emoções e afetos, da grandeza da alma humana, dentro das suas contingências e fragilidades.

Concordo com o intelectual João dos Anjos: “Rômulo é médico com alma poética, cronista e contista.” Eu só acrescento músico e filosofo. Quem duvidar, veja o Jardim de Crisântemos.

Um livro bem escrito e bem editado. Rômulo é cuidadoso com a última flor do Lácio.

Até o título foi bem-posto. Crisântemos é o nome popular do gênero Chrysanthemum, pertencente à família Asteraceae.

Uma flor humilde, bela e discreta.

*O livro é um belo presente de Natal.

 

LANÇAMENTO

‘A vida me quer bem’ de Amaral Cavalcante

Amaral Cavalcante, símbolo cultural sergipano, depois de muitos anos de trabalho, continua a surpreender, e dessa vez, em crônicas. “A vida me quer bem: crônicas da vida sergipana”, nova obra publicada pela Editora Diário Oficial de Sergipe – Edise traz aos seus contemporâneos o doce sabor da nostalgia. Retratando desde sua infância à mocidade, Amaral não se acanha ante as situações inusitadas já vividas.

O lançamento da obra acontecerá no dia 07 de novembro, às 18h, na Sociedade Semear, rua Vila Cristina, 148, bairro São José, em Aracaju.

Planejado e organizado por Mário Britto, o livro conta com o planejamento editorial, projeto gráfico e diagramação da professora da Universidade Federal de Sergipe, Germana G. de Araújo, a revisão de Gustavo Aragão Cardoso, a seleção de crônicas e revisão dos originais, Maria Rosineide Santana dos Santos e com as ilustrações de Elias Santos, Fábio Sampaio, Felipe Xocó e Gabi Etinger.

Com a ideia de fixar sua história, Amaral, envolto por suas gentis lembranças, retoma o tempo em que sua geração, sem muitos aparatos, não media esforços, nem pensava duas vezes para jogar conversa fora e se divertir. “Somos uma geração etílica, nós convivemos nos bares, frente a frente na mesa de bar batendo papo, conversando, discutindo a vida e aprendendo, hoje ficamos mais a frente do computador”, conta o autor das crônicas.

Para Amaral, a crônica é umas das melhores formas para registrar o passado, pois ela é rápida, pode ser feita numa linguagem coloquial e tratar de coisas dos dia a dia das pessoas. “A crônica retrata a vida cotidiano das pessoas. Retratar o meu tempo em crônicas é guardar para a história o que nós fizemos durante minha vida. Muita gente se identifica com o que relato, o que aconteceu comigo, aconteceu com toda minha geração, porque a nossa geração viveu determinadas circunstâncias que se não forem contadas em crônicas e literatura, ninguém jamais saberá”.

Para Mário Britto “O livro é, de fato, uma inequívoca demonstração de quanto a vida quer bem ao poeta Amaral Cavalcante, assim como a todos os seus amigos, fãs e leitores, que terão o privilégio de ler esse compêndio de crônicas, que aborda temas não só do cotidiano, como também outros de teor cultural, social e político, tudo com a mesma espontaneidade”.

As narrativas correlatas divertem e encantam, com suas mais ricas e significativas passagens, os leitores, principalmente, aqueles que vivenciaram a mesma época descrita.

Maria Rosineide Santana dos Santos realizou a seleção de crônicas e revisão dos originais. Ela conta que, ao fazer a seleção do material, a sua maior dificuldade foi as várias versões destas, mas logo compreendeu que poderia fazer uma fusão com as histórias. “Houve uma sistematização sim. À medida que eu ia lendo, juntando versões, fazendo a revisão, percebi uma divisão possível para as partes do livro. Em primeiro lugar, respeitando o título dado pelo autor, depois, comecei a separar as crônicas de homenagem/amizades”.

Para Ricardo Roriz, presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe – Segrase, o escritor Amaral Cavalcante, como um dos contribuintes para a cultura e história sergipana, marca, através de suas narrativas, a sua passagem pelo mundo, encantando e instigando os jovens a conhecer outras épocas e estilos de vida.

Mílton Alves, diretor Industrial da Segrase, conta que ao ler a obra retornou ao passado, à infância. “As crônicas apresentam a realidade da nossa geração, eu vivi as mesmas situações descritas, e isso me emocionou, foi um déjà vu do início ao fim”.

PELO TWITTER

www.twitter.com/ayres_britto Zona de conforto da democracia é aquele ponto em que sua luz solar já se põe à prova de qualquer cegueira mental. Ponto em que ser contra ela já é o mais eloquente atestado de obtusidade.

www.twitter.com/alanbarretoso No Código Penal, sob a rubrica “Obstrução”, contendo o seguinte teor: “Art. 329-A – Impedir, embaraçar, retardar ou de qualquer forma obstruir cumprimento de ordem judicial ou ação de autoridade policial em investigação criminal: Pena: detenção de 1 ano a 3 anos, e multa.

www.twitter.com/jrobertotgomes está começando a parecer o velho serviço de táxi com motoristas relaxados, não perguntam se há preferência pelo ar condicionado ligado, se o som está alto demais e mal respondem a um cumprimento com um grunhido… e são notas altas. Assim o 99 vira 100…

www.twitter.com/ffariajr Um ângulo diferente desse belíssimo conjunto arquitetônico, a praça o convento do Carmo e a igreja Sr. dos Passos tendo ao fundo essa riqueza do rio Paramopama, afluente do Vaza Barris e seu manguezal.

 

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Frase do Dia
“Há cinco degraus para se alcançar a sabedoria: Calar, ouvir, lembrar, sair, estudar.”
Provérbio Árabe.

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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