(Edge of Darkness). EUA, 2009. Direção de Martin Campbell. Produção de Graham King e Michael Wearing. Roteiro de William Monaham e Andrew Bovell. Direção de Fotografia: Phil Meheux. Desenho de Produção: Tom Sanders. Direção de Arte: Susan Wexler.  Música de Howard Shore. 117m, 14m. Cia. Produtora: GK Filmes, BBC Films e Icon Productions para a Warner Bros. Distr. no Brasil: Imagem Filmes. Com Mel Gibson, Ray Winstone, Danny Huston, Bojana Novakovic, Shawn Robrts, David Aaeron Baker, Jay O. Sanders e Dennis O´Hare

Gênero – Suspense

Sinopse – Como detetive do departamento de homicidios, Thomas Craven faz questão de investigar a morte da própria filha, uma ativista política. No meio do processo ele acaba descobrindo que a jovem tinha uma vida secreta. Craven tenta encobertar não só estes detalhes, mas sobretudo apagar todas as evidências da ligação da filha com uma grande corporação e uma conspiração com o governo.

Apreciação – O diretor Martin Campbell é apenas um artesão competente, como bem o demonstrou em “Casino Royale” e “A Marca do Zorro”. Antes dirigiu alguns seriados para a televisão, entre os quais “Edge of Darkness” há 25 anos. As seis horas desta série foram condensadas agora em 126 minutos neste novo filme que no Brasil tomou o título de “O Fio da Escuridão”. É o primeiro filme de Mel Gibson desde 2002, quando fez “Sinais” e “We Were Soldiers”. O entrecho do filme providencia muitas reviravoltas para manter a atenção do espectador. E, há, ademais, um bom elenco de atores coadjuvantes.

Fique de Olho – No excelente Ray Winstone, que faz o papel de Darius Jedburgh.

Por Ivan Valença