O 4° dia de júri do Tribunal do Júri que irá decidir sobre a culpabilidade ou não dos três ex-policiais rodoviários federais acusados do homicídio de Genivaldo de Jesus Santos, em Umbaúba, contou com a oitiva de quatro testemunhas de acusação e defesa, além de vistoria na viatura onde a vítima foi colocada. A sessão desta sexta-feira, 29, terminou às 20h50.
Durante a manhã e no início da tarde, foi ouvido o depoimento de um agricultor que transitava no local, na hora da abordagem. Em seguida, depuseram um mecânico que presenciou o começo do procedimento policial e um amigo de infância de Genivaldo, que viu a situação a partir do momento em que ele estava imobilizado.
Finalizados os depoimentos da acusação, os jurados e as juradas vistoriaram a viatura onde Genivaldo foi colocado. O veículo está sob custódia da Polícia Federal, desde então, e foi levado para o Fórum de Estância, para essa vistoria.
Em seguida, começaram as oitivas das testemunhas arroladas pela bancada defensiva. São 15 testemunhas de defesa, sendo cinco de cada réu. Hoje, foi ouvido um depoimento em defesa de William Barros, o de um policial rodoviário federal, que durou cerca de 3 horas.
De acordo com o cronograma do Júri, logo após as oitivas de todas as testemunhas, serão ouvidos os peritos do caso. Depois, os réus Paulo Rodolpho Lima Nascimento, Kléber Nascimento Freitas e William de Barros Noia serão interrogados. Na sequência, começarão os debates e, por fim, haverá a votação da sentença.
Com informações do TRF5
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