Mais um suspeito de matar criança morre em confronto com a Polícia

Batata era investigado e já havia mandado judicial para prendê-lo (Foto: Ascom/SSP)

Mais um suspeito de ter participado da morte de uma criança de oito anos em Cristinápolis foi identificado e morreu em confronto com policiais militares na manhã do domingo, 18. O confronto aconteceu no povoado Cajá dos Índios, no município de Cristinápolis. De acordo com informações da assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), a equipe de Operações Policiais em Área de Caatinga (Ciopac) seguiu para aquele povoado para cumprimento de mandado de prisão expedido contra o suspeito pela Comarca de Cristinápolis.

O acusado foi identificado como Williangelo, conhecido na região como Batata. Ele já estava sendo investigado pela Polícia Civil por suposto envolvimento com o tráfico de drogas e pela morte da criança, atingida por vários disparos de arma de fogo quando dormia em casa, crime ocorrido na madrugada do dia 14 deste mês na centro da cidade de Cristinápolis. Os policiais envolvidos na investigação receberam informações de que Batata estaria escondido no povoado.

Na manhã do domingo, 18, a equipe seguiu para o local indicado de posse do mandado de prisão. Conforme a SSP, o suspeito estava no local e tentou fugir do cerco policial. Na fuga, conforme a SSP, o acusado disparou tiros contra os policiais militares e, no confronto, Batata acabou atingido. Os próprios policiais militares prestaram atendimento e enviaram Batata para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município de Cristinápolis, onde a equipe médica constatou o óbito.

Este é o quinto suspeito identificado e localizado, acusados de envolvimento com o assassinato da criança. Dois foram mortos em confronto com policiais, três estão presos. Um deles se entregou espontaneamente na Delegacia da Polícia Civil de Cristinápolis na semana passada. A criança foi assassinada como espécie de vingança de grupo de traficantes decorrente de uma suposta dívida do tio da criança pela aquisição de drogas. A investigação continua em andamento na Polícia Civil.

por Cassia Santana

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