Manifestação marca combate a doenças do trabalho
Os trabalhadores aproveitaram para fazer uma campanha para a redução da jornada de trabalho. “A diminuição da jornada contribui para diminuir as lesões e acidentes de trabalho, além de aumentar os postos de trabalho”, acredita Antônio Góes, presidente da CUT/SE. A Central se diz preocupada com os lesionados que estão à espera de benefício, foram demitidos ou tiveram que voltar ao trabalho ainda doentes. A CUT/SE cobra dos órgãos como o INSS, delegacias do trabalho, vigilância sanitária e centro de especialidades médicas do trabalhador que dêem mais atenção às LER/DORT. “É preciso cobrar Doenças As siglas LER/DORT englobam vários tipos de doenças, dentre elas, tendinites, tenossinovite, bursite e síndrome do túnel do carpo. Elas são causadas pelo excesso de trabalho, tarefas repetitivas, posturas incorretas e falta de pausas para descanso, associadas ao sedentarismo. Os sintomas mais freqüentes são diminuição da força muscular, formigamento, dificuldade para encostar a ponte de um dedo em outra, alteração da sensibilidade, sensação de peso no membro afetado e perda de controle dos movimentos. Por Gabriela Amorim
A Central Única dos Trabalhadores em Sergipe (CUT/SE) promoveu na manhã desta quinta-feira, 28, em frente ao INSS, um ato público para marcar o dia Internacional de Luta contra a LER/DORT. As lesões por esforço repetitivo (LER) ou distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) são as doenças que mais atingem os trabalhadores. Trabalhadores fazem ato em frente ao INSS
desses órgãos ações para combater esses males”, enfatizou Góes. Antônio Góes, presidente da CUT/SE
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