A Polícia Civil indiciou o radialista George Magalhães pelos crimes de estupro e corrupção de testemunha. O inquérito que apurou os fatos foi concluído pelo Departamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV) e encaminhado ao Poder Judiciário.
De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), durante as investigações, a Polícia Civil ouviu os relatos da vítima, uma mulher de 42 anos, e de diversas testemunhas, além de funcionários do condomínio onde o radialista reside.
A SSP informou também que Antero Alves, produtor de George Magalhães, também foi indiciado por corrupção de testemunha. Conforme a Polícia Civil, ele estaria envolvido na tentativa, por parte do radialista, de comprar uma das testemunhas.
Relembre o caso
A vítima, que trabalhava no condomínio onde o radialista reside, fez um boletim de ocorrência no dia 22 de agosto para denunciá-lo pelo crime de estupro. No dia 13 de setembro, George Magalhães foi preso porque, segundo a Polícia Civil, tentou comprar uma testemunha e atrapalhar as investigações.
A defesa de George Magalhães nega a acusação de estupro e diz que ele prestou todos os esclarecimentos ao DAGV. Quanto à acusação de suposta coação a testemunha, a defesa garante que foi a própria testemunha [um porteiro do prédio onde o acusado reside] que teria procurado o radialista para informar que tinha prestado depoimento a respeito do caso.
O Portal Infonet tentou contato com o produtor Antero Alves, mas ele informou que estava em reunião e daria retorno em breve. A equipe de reportagem continua à disposição por meio do telefone (79) 2106 8000 e do email jornalismo@infonet.com.br.
por Verlane Estácio
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