Capitão Henrique, Del. Marcelo Cardoso e Del. Thereza Simony
Seqüestros, assaltos a banco, roubo a agências dos Correios, postos de combustíveis e roubo de veículos. Esses são alguns dos crimes praticados por uma quadrilha desde o começo deste ano em Sergipe. Há cerca de um mês, quando um empresário foi seqüestrado na porta de uma universidade particular em Aracaju, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de Sergipe (SSP), começou uma investigação, na qual descobriu que se tratava de uma quadrilha.
Essas informações foram dadas na tarde desta terça-feira, 2, em entrevista coletiva concedida pelo Complexo de Operações Policiais Especiais (Cope), Comando de Operações Especiais (COE) e Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos (DERFV). Eles informaram ainda que essa quadrilha possivelmente possui ramificações no na Bahia e em Alagoas, onde, inclusive, pretendiam roubar hoje, 2, uma agência do Banco do Brasil na cidade de Penedo (AL). “Pelo que investigamos os seis autores iam sair de Aracaju, hoje, para se encontram com mais gente em Penedo e de lá iam assaltar uma agência do Banco do Brasil e seqüestrar o gerente”, acrescentou o Delegado Marcelo.
Porém, na noite do último domingo, 31, aconteceu uma operação policial, no município de Nossa
Senhora do Socorro, na entrada da BR 101, onde dos seis integrantes da quadrilha, dois foram mortos: Douglas Neves na troca de tiros com a polícia e Clayton Campos dos Santos após cair da moto que pilotava, quando fugia das equipes do Cope e do Coe. Dois outros conseguiram fugir; Jorge Luiz Orrico da Costa Júnior, vulgo “Bahia” e chefe da quadrilha foi preso na ação e Carlos Ribeiro de Andrade Neto, vulgo “Carlos Gordo” e mentor do seqüestro do empresário, foi preso ontem, 1, em sua residência. Apreensões
Apreensões
Na casa de “Carlos Gordo” foram apreendidos dois revólveres calibre 38, quatro capacetes, 15 munições intactas, três munições deflagradas, uma jaqueta, nove aparelhos de celular e quatro motos, sendo que todas as motocicletas possuíam restrição de roubo.
Crimes cometidos
O delegado Marcelo Cardoso contou que a quadrilha agia praticamente todos os dias, por isso que as investigações continuam para achar os foragidos e outros possíveis integrantes. Além do seqüestro do empresário, a quadrilha é acusada do assalto ao posto de combustível 14 Bis e roubos de veículos, inclusive um que aconteceu há cerca de um mês atrás nas proximidades da Piabeta. As quatro motos que foram apreendidas
O delegado informou que por motivos de segurança a SSP não vai informar em qual delegacia da capital os acusados estão detidos. Mas garantiu que os dois já confessaram todos os crimes e que as investigações vão continuar para descobrir onde os outros suspeitos estão.
Por Mariana Rocha e Gabriela Amorim
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