Comoção no velório do cantor e compositor Ismar Barreto

Ismar Barreto no Sescanção 2006: uma das suas últimas aparições em público. Ao lado, o secretário de Cultura do Estado, José Carlos Teixeira
Artistas, amigos, parentes e comoção no velório do cantor e compositor Ismar Barreto. Ele morreu por volta das 10h de ontem, 2, na Unidade de Tratamento Intensivo do Hospital Cirurgia, onde vinha se tratando de um câncer que começou no pulmão.

As primeiras dores causadas pela doença foram sentidas por Ismar em outubro passado, no dia do seu aniversário. Foi quando ele conversou com um dos seus melhores amigos, o médico João Alberto e procurou um especialista na doença.

Ismar recebeu do médico a notícia de que teria cerca de três meses de vida, mas ainda resistiu durante oito meses, fazendo quimioterapia e sofrendo quatro internações, sendo duas na UTI.

Desde a última quarta-feira, 31, ele estava na UTI do Hospital Cirurgia. Recentemente, ele havia composto ‘Canção para Janaína’, uma música para a atual esposa, Janaína Barreto, com quem estava há três anos.

De acordo com informações de amigos do compositor, nos últimos meses ele havia escrito muitas canções, mas nenhuma delas melancólica.

Amigos como o jornalista Cleomar Brandi, Pascoal Maynard e as cantoras Joésia Ramos e Iracema estão, neste momento, prestando solidariedade à família do cantor no velório que acontece no Velatório Osaf, que fica na rua Itaporanga, Centro da capital. O sepultamente acontece neste sábado, às 9h, no Cemitério Santa Isabel.

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