Economia em risco: sem maiores investimentos (Foto: Arquivo Portal Infonet) |
Crescimento econômico emperrado, com capacidade de investimento praticamente engessada em função do endividamento das empresas e a capacidade de gasto do poder público extremamente comprometida pela queda de receita nas três esferas [união, estado e municípios], e queda do poder de compra das famílias em consequência do desemprego.
Este cenário tira o fôlego da economia e o otimismo dos técnicos que avaliam o mercado brasileiro. O economista Luiz Moura, técnico do Departamento Intersindical de Estatística e de Estudos Socioeconômicos (Dieese) acredita que as dificuldades permanecerão durante o exercício de 2017.
E, para fugir da crise, as pessoas têm interessantes alternativas. Para aqueles que dispõem de pouco dinheiro, na ótica do economista, a alternativa é investir no Tesouro Direto, um programa do Governo Federal desenvolvido em parceria com a Bolsa de Mercadorias e Futuro (BMF&F) Bovespa.
Para Luiz Moura, adquirir títulos do Governo pode render algo em torno de 14% ao ano, uma alternativa mais viável que a Caderna de Poupança. Segundo Moura, os juros da Poupança estão em torno de 6% ou 7%, bem inferior ao patamar da inflação, que chega à casa dos 9%.
Luiz Moura sugere investimentos |
Por Cássia Santana
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