Reitor da UFS comenta medidas adotadas pelo MEC

O reitor da Universidade Federal de Sergipe, professor Josué Modesto dos Passos Subrinho, elogiou a decisão do ministro da Educação, Tarso Genro, de dar um prazo de 10 anos para a adoção da política de cotas para negros e índios nas instituições de ensino superior brasileiras. “Vinham prevalecendo as dúvidas. Com a elasticidade dos prazos, pode-se trabalhar a busca de um consenso entre as diversas teses em debate e as universidades terão tempo para se adequar à nova realidade”, comentou.
A respeito da adoção do “pregão eletrônico” que o MEC vai adotar nas universidades, Josué Modesto disse que “isso não implicará em nenhum problema para a UFS, pois já o temos em funcionamento em nosso Comprasnet, inclusive registramos este ano uma redução de 30% no valor inicial na compra de gases medicinais. A iniciativa acirra a disputa, é economicamente viável e tem encontrado boa aceitação”.
Referindo-se à decisão de obrigatoriamente as universidades terem no mínimo 30% do seu
total de estudantes em cursos noturnos, o reitor da UFS lembrou que a instituição que
dirige saiu de 4 para 17 cursos noturnos, o que já deve ter atingido a meta ou estar bem
próximo disso. “Agora, como pretendemos ampliar o nosso número de alunos, vamos ao
Ministério da Educação pedir recursos para a construção de um novo prédio de didática e
de novos laboratórios, além da melhoria de nossas biblioteca”, comentou.

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