Unit envia professores e alunos a Projeto Rondon

A Universidade Tiradentes é a única representante do estado de Sergipe na edição 2009 do Projeto Rondon – um projeto de integração social coordenado pelo Ministério da Defesa que conta com a colaboração da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação – MEC. A equipe da Unit – composta pela idealizadora do projeto, profa. Carla Porto, além da profa. Maria José Coutinho e seis alunos de graduação embarcaram nesta quinta-feira, 16. 

O município escolhido desta vez para a realização das ações da Unit foi Aroeiras, situado no interior da Paraíba. Outra IES selecionada para atuar no mesmo local foi a Universidade Estadual de Minas Gerais – UEMG. A profa. Carla Porto explica que foram escolhidas duas instituições para cada um dos 24 municípios determinados pelo fato de o projeto contemplar duas frentes de ações.

“O plano de ação A, que é onde meu projeto atua, contempla áreas como Educação, Direito e Cidadania, Cultura e Saúde. Para isso, estamos com alunos dos cursos de Odontologia, Enfermagem, Educação Física, Serviço Social, Pedagogia e Comunicação. Já o plano de ação B, sob responsabilidade da UEMG, contempla áreas como Economia, Agricultura etc. Mas são atividades que, no fundo, se complementam”, explica. Segundo a professora, esses planos de ações já estavam determinados no edital do Projeto Rondon. “Coube a mim, montar um projeto multidisciplinar que contemplasse as áreas de um dos planos de ação e optei pela A”, reitera.

Rondon

O Rondon envolve atividades voluntárias de universitários e busca aproximar esses estudantes da realidade do país, além de contribuir também para o desenvolvimento de comunidades carentes. No caso de Carla Pereira, a iniciativa partiu da vontade não só de atuar junto à comunidade, mas também de capacitar profissionais na cidade escolhida para sua realização. Para ela, a aprovação e confirmação do projeto criado foi uma ótima surpresa. “Tive pouco tempo para me dedicar à elaboração do trabalho e foram noites mal dormidas para a criação de uma proposta que atendesse à linha solicitada pelo ministério”, explica.

Para Carla Porto “a participação será bem interessante. Nossa equipe vem se reunindo desde o início de junho e, nos discentes, percebe-se aquela ansiedade boa por saber que vão fazer algo em prol de uma comunidade que necessita de ajuda. Sabemos que no Nordeste, nas cidades do interior tem mais pobreza, são menos favorecidas, menos desenvolvidas. Aroeiras é uma cidade que já tem pré-estrutura, então será mais fácil”, conta.

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