Oscar visita Colégio Salesiano e é recebido com festa

Professora Salete, Oscar, padre James e Carlos Alberto
Oscar e o radialista e jornalista Barroso Guimarães
Oscar foi um dos melhores jogadores de basquete
Oscar e as alunas do Colégio Salesiano

Oscar Schmidt esteve na manhã de ontem, visitando o Colégio Salesiano, em Aracaju. O ex-jogador de basquete da seleção brasileira participou do café da manhã com o diretor da escola, padre James Lucena e equipe. Em seguida, ele realizou um passeio para conhecer as dependências da escola, onde recebido com muita festa pelos alunos.

Durante entrevista coletiva, Oscar disse que se orgulha muito em ter sido Aluno do Salesiano de Natal, no Rio Grande do Norte e reconhece a importância recebida nos tempos da escola e que até hoje serve para enfrentar os desafios da vida.

Oscar revelou que pretende continuar no basquete até porque não sabe fazer outra coisa. “Não vou me arriscar montar uma padaria, pois reconheço não ser capaz para gerir o negócio”, disse o ex-atleta, acrescentando que não tem intenção no momento de se tornar técnico de basquete.

Sobre o futuro, Oscar frisou que tem um projeto de montar um time de basquete altamente competitivo. Ele admitiu que a partir de agora vai curtir as emoções de uma forma diferenciada, ou seja, fora das quadras. “Depois que parei de jogar, realizei muitas palestras por todo Brasil. Por isso, ainda não tive uma aposentadoria de verdade, concluiu”.

Oscar fez questão de agradecer o carinho recebido pelos sergipanos, direção do Salesiano, na pessoa do padre James de Lucena e alunos e ficou satisfeito em saber que a escola está investindo no desenvolvimento do esporte, através de uma equipe cheia de garra e acima de tudo competente. “Estudei no Salesiano São José, Dom Bosco e Mackenzie e em todas essas escolas tinham princípios muito bonitos que nos ensinam principalmente criar uma adolescência com lealdade e fé me Deus”, disse Oscar.

Oscar defende que as escolas formem jogadores por entender que é nelas que se têm 95% da população a disposição para revelar novos talentos, enquanto que nos clubes, onde é baseada a estrutura de esporte, a deficiência é muito grande e não consegue atender um milésimo da população. “Enquanto nós ficarmos patinando nesse modelo, nunca teremos o que deveríamos ter”, disse Oscar, ressaltando que o Salesiano é um exemplo de escola, pois promove competições entre si e interclasses, mas isso ainda é uma gota da água no oceano.

 

 

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