Copa do Mundo. Mas a história mostra que os 11 que começam não são os mesmos 11 que terminam a competição. Estou focado no trabalho e tentando mostrar nos treinos e nos jogos que tenho O atacante Robinho, do Real Madrid, que conquistou definitivamente a confiança de Carlos Alberto Parreira, quando foi titular na Copa das Confederações de 2005, participou de todos os amistosos do Brasil antes do Mundial e abriu ampla vantagem sobre Fred, a outra opção do técnico para o setor ofensivo. – Me preparo para entrar bem nos jogos e dar trabalho aos adversários, mas também estou pronto para ser titular, caso alguém tenha algum problema físico ou não esteja bem tecnicamente, afirmou. De fala mansa, Robinho continuou. “A gente não sabe o que vai acontecer na condições e posso ajudar a seleção”. Na quinta-feira, o próprio Parreira admitiu que pode modificar o ataque durante a Copa. “A competição é que nos vai dar parâmetro para ver o que é mais efetivo”, disse, em entrevista coletiva após o treino da tarde. Mais jovem jogador do elenco, Robinho, 22, segundo o treinador, muda a característica da equipe quando está em campo. O Brasil passa a contar com um atacante de velocidade, enquanto Adriano e Ronaldo são os chamados “finalizadores”, “homens de área”. O fato de ser ainda a “arma secreta” de Parreira parece motivar o jogador, que acha importante função porém não vislumbra ser lembrado dessa forma nos próximos anos. Denílson, nas Copas de 1998 (França) e 2002 (Coréia e Japão) costumava entrar no segundo tempo mas nunca se firmou. Fonte: Federação Sergipana de Futebol
Comentários