Seleção Brasileira de Handebol: uma equipe preocupada com o social

Contagiante e motivadora foi a visita da Seleção Brasileira de Handebol Masculina à Casa da Família do Bugio, na tarde de ontem (dia 7). Bastante descontraídos e até sem jeito, os jogadores da Seleção arriscaram dançar forró com os idosos atendidos nos programas sociais e trocaram a bola de handebol pela de basquete para uma integração com a equipe de basquete de deficientes físicos da Casa da Família. Na oportunidade, os atletas conheceram os programas sociais do Governo de Sergipe desenvolvidos pela Secretaria de Estado do Combate à Pobreza, da Assistência Social e do Trabalho. “As ações sociais são as coisas mais importantes que qualquer político e/ou professor possa fazer. Eu particularmente me sinto muito feliz em estar neste tipo de evento porque fiz muito este tipo de trabalho durante a minha vida e em São Paulo tenho um projeto que se chama “Escola de Esporte”, para atender crianças carentes e incluí-las socialmente. Neste ambiente eu me sinto em casa, todos os brasileiros deveriam se engajar para realizar ações voluntárias”, advertiu o técnico da Seleção Brasileira de Handebol Masculina, Alberto Rigolo, que se comprometeu em difundir as ações sociais de Sergipe por todo o país. Para o Pivô, Carlos Ertel, o Menta, é importante o apoio desprendido pela Seleção para pessoas carentes. “Nós, atletas, tivemos uma diferenciação de vida graças ao esporte. Minha família não tinha condições de vida e o esporte me deu possibilidade de conhecer vários países no mundo por meio dos campeonatos. Este trabalho é especial em que o Governo de Sergipe realiza as mais variadas oportunidades para todos desta comunidade”, enfatizou Menta. O jogador sergipano da seleção brasileira de handebol, Hélio Lisboa Justino, conhecido por Helinho, disse que “é importante estarmos visitando instituições que desenvolvem ações sociais. A Seleção Brasileira já fez isso em outros estados, e aqui no Bugio a Casa da Família vem desenvolvendo muitas atividades que tiram os jovens da rua e desenvolvem o condicionamento dos futuros atletas”. No dia 1º, os jovens dos programas sociais das Casas da Família assistiram ao treino da Seleção Feminina, no ginásio do SESI do Augusto Franco. A animação e o entusiasmo também eram visíveis na face dos jovens que assistiam ao treino da seleção olímpica. As Casas da Família são núcleos de atendimento integral da Secretaria do Combate à Pobreza e exemplos de como o Governo do Estado prioriza a família como parceiras para a promoção da cidadania e a elevação da qualidade de vida das comunidades. “É importante que os jovens desta comunidade vejam os jogadores da Seleção Brasileira de Handebol e se espelhem nos moldes. Por conseqüência, eles tomem o compromisso de exercer atividades físicas com mais entusiasmo, almejando um futuro mais pleno, cheio de vigor físico e longe de más companhias. O esporte é vida!” concluiu a presidente da Fundese, Gilná Xavier.

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