Marasmo domina vida política sergipana

A vida política sergipana, com a doença do governador Marcelo Déda, entrou num marasmo impressionante. A Assembléia Legislativa, por exemplo, teve uma semana tão sem brilho que, na quinta-feira, faltou número para abrir a sessão. O deputado professor Vanderlê chegou esbaforido ao plenário para falar no grande expediente, mas a sessão já tinha acabado.

Nos dias de sessão normal, não se discutiu ou se falou nada de novo. Foi Goretti Reis a defender pedevistas e Gualberto a dizer, um milhão de vezes, que não vende ilusão a trabalhadores; foi a Oposição, pela voz de Venâncio Fonseca, a reclamar da falta de água pelo interior e Augusto Bezerra, mais uma vez, a investir contra a política de saúde pública do Estado. Muito pouca coisa para dois dias – terça e quarta-feira – de sessões ordinárias.

Em termos políticos pouco se falou e nada se acrescentou.

Por Ivan Valença

Comentários

Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso portal. Ao clicar em concordar, você estará de acordo com o uso conforme descrito em nossa Política de Privacidade. Concordar Leia mais