Comunidade de Nossa Senhora Aparecida se mobiliza para doar sangue

” Foi assim que junto com minha família criamos o grupo, que vai completar três anos”, contou Valdemir Evangelista (Foto: SES)

Como forma de retribuir a ajuda da população do povoado Cruz das Graças no município de Nossa Senhora Aparecida, o funcionário público Valdemir Evangelista Santana decidiu criar um grupo para incentivar a doação de sangue após a realização do transplante de rins do filho. “As pessoas ficaram solidárias em ajudar meu filho. Depois da recuperação dele, senti que precisava fazer algo pelos pacientes que necessitam de sangue para se tratar. Foi assim que junto com minha família criamos o grupo, que vai completar três anos”, contou orgulhoso, nesta terça-feira, 19.

Valtemir ressaltou, ainda, que todos os anos faz questão de organizar uma caravana ao Hemocentro próximo do final de ano. “Esse é um período de muito cuidado por causa das festas de Natal e Ano novo, por isso que convido os doadores de Cruz das Graças para doar”, contou.

Na sala de coleta da unidade, outros dezessete voluntários colaboraram com o serviço. “Essa foi a minha primeira doação. Minhas tias participam e me convidaram, a causa é muito importante, estamos salvando vidas, por isso estou aqui”, comentou Larissa Barreto Pereira. “Sou doadora e venho desde a primeira campanha”, avisou Maria José Andrade Santana.

A iniciativa solidária integra as ações de sensibilização e agradecimento aos doadores que celebram em 25 de novembro, o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue. “A parceria com os grupos fidelizados é uma forma de chamar a atenção da população para essa causa nobre e humanitária”, destacou a gerente de Ações Estratégicas, Rozeli Dantas.

Ela pontuou ainda que os grupos são responsáveis pela multiplicação das informações sobre a necessidade de doadores frequentes, para assegurar o atendimento da demanda transfusional nos hospitais. “Uma bolsa de sangue é fracionada de hemácia, plaquetas e plasma. Cada um desses componentes tem um período de validade, por isso, é necessária essa rotatividade no serviço”, justificou a assistente social.

Fonte: SES

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