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A coragem de permanecer corajosa

‘A nossa sorte é ter coragem’. A minha sorte é deixar permanecer a coragem que bate à porta em dias de sol e mil vontades de ganhar o mundo. Se o medo paralisa a gente, a coragem nos faz dar passos por caminhos desconhecidos; desbravar…

A conta não está fechando…

E nem é de balanço financeiro que estou falando, necessariamente… Mas, daqui a pouco o ano finda, os dias dezembrinos estão aí, e a gente vive a ansiedade do recomeço; do relaxamento dos dias; do viver em um único mês o que não conseguimos…

A dívida ativa da autocobrança

Não, não bastam os boletos chegando por debaixo da porta e telas, ou mesmo as cobranças insuportáveis dos serviços de telemarketing querendo a qualquer custo a liquidação de uma dívida gerada pelo atraso de dois dias apenas. Não, esses…

Faz sentido querer fazer falta?

Por desventuras ocorridas na semana passada, a coluna não foi atualizada no dia que deveria. Ao dar conta do não cumprimento com o espaço, a culpa da não produtividade diária em 100% bateu, assim como a autocobrança pelo esquecimento de,…

Ao sinal de mudança, avance!

O caminho do alcance de qualquer conquista é de assustar, de dar medinho sim. Não que a zona seja de conforto, mas a possibilidade de dar um passo para além da área de posse, dos arredores dominantes cotidianamente, causa um certo receio ao…

Sim, você não é todo mundo!

Palavrinhas mágicas de mãe que a gente custa a entender, mas quando chega a maioridade, a gente se dá conta de todo o contexto envolvido. O segundo domingo de maio é todo delas, portanto, nada mais justo e simbólico do que garantir todo o…

Onde está o lugar seguro?

Segurança é um negócio que faz a gente correr atrás de uma estabilidade através de concurso público; que faz a gente pedir aquele colo de mãe só com o olhar; que faz a gente ter como destino um lugar em frente o mar para se sentir melhor.…

Das pedras ao longo do caminho

Não é só no meio do caminho que há pedra. E nem há só uma pedra no caminho. Em toda a extensão dele, existem muitas pedras. A gente desvia, mas também recolhe. E aí, a sacolinha pesa, o braço cansa, os ombros fatigam, o corpo inteiro…

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