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Brasil, 2015. Direção de Roberto Berliner. Roteiro de Chris Alcazar, Flavia Castro, Leonardo Rocha, Maria Camargo, Mauricio Lisovski, Patricia Andrade e Roberto Berliner. Produção de Rodrigo Letier. Direção de Fotografia: André Horta. Montagem de Leonardo Domingues e Pedro Bronz. Música de Jacques Morelenbaum. 108m, 12 anos. Cia. Produtora: TV Zero. Distr. nos Cinemas: Imagem Filmes. Com Glória Pirdes, Augusto Madeira, Bernardo Marinho, Charles Fricks, Claudio Jaborandy, Fabricio Boliveira, Felipe Rocha, Fernando Eiras, Flávio Bauraqui, Roberta Rodrigues e Zécarlos Machado.
Gênero – Drama
Sinopse – Nise volta a trabalhar em um hospital psiquiátrico no subúrbio do Rio de Janeiro, após sair da prisão. Ela, então, propõe uma nova forma de tratamento aos pacientes que sofrem de esquizofrenia, eliminando o eletrochoque e a lobotomia.
Apreciação – Um pouco da biografia da médica carioca Nise da Silveira, que revolucionou o tratamento psiquiátrico no Brasil. O personagem é um dos mais emblemáticos do sistema de saúde brasileiro. A personagem já foi alvo de biografia no livro “Nise, Arqueologa dos Mares”, de Bernardo Mota, mas chega pela primeira vez as telas do cinema. O filme não procura vasculhar o seu passado (por que passou dois anos presa?) e dá destaque a ua inteligência profissional, principalmente a sua insistência em suspender tratamento psiquiátrico através de choques e lobotomia. O filme se passa no início dos anos 40, ou seja, na ditadura de Getúlio Vargas. O personagem título é vivido por Glória Pires que está excelente no papel.
Fique de Olho – Em Flávio Buraqui, que já foi o “senhor dos labirintos” em filme anterior..
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