Policiais e enfermeiros vão à Assembléia Legislativa

Policiais Civis em frente à AL
O Sindicato dos Policias Civis de Sergipe (Sinpol) e o Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Sergipe (Seese) foram até a Assembléia Legislativa pedir a atenção dos deputados estaduais. Os policiais pedem o encaminahmento da proposta do secretário de Segurança Pública, Kércio Pinto, aos deputados. Já os enfermeiros foram lembrar o Dia Nacional de Luta contra a Impunidade, e pedir mais respeito e valorização da classe.

Policiais

Na última paralisação de advertência dos policias civis, em 4 de maio, o secretário de Segurança Pública, Kércio Pinto, apresentou uma contra-proposta que atendia a reestruturação da carreira dos policias civis. No entanto a proposta ainda não foi encaminhada para votação nos deputados estaduais. “Nós entendemos que essa reestruturação é vital para que no próximo ano apresentemos um índice de ganho real no nosso salário”, diz Manoel Messias, vice-presidente do Sinpol.

Caso o governo não acene com o envio do projeto de lei à Assembléia, os policiais realizarão uma nova paralisação nos dias 22 e 23. “Há uma preocupação do líder da bancada do governo, demonstrada com o recebimento da exposição de motivos em mãos. Queremos que ela acelere o envio do projeto e veja quais foram os avanços da formatação da lei”, disse Manoel.

Hoje, o salário base de um policial civil, sem gratificações, é de R$380. O policial Marivaldo dos Santos disse que já entregou sua arma à corporação por falta de estímulo ao trabalho. “Eu ganho igual à um servente de pedreiro”, disse indignado o policial.

Enfermeiros

Estudantes e profissioanais lembraram o Dia Nacional de de Luta contra a Impunidade
A classe dos enfermeiros foi em passeata para a frente da Assembléia lembrar o Dia Nacional de Luta contra a Impunidade. O dia foi insituído após os assassinatos do casal de enfermeiros Otávio e Edma Valadão, no Rio de Janeiro. O casal denunciou um esquema de corrupção dentro do Conselho de Enfermagem, sendo o ex-presidente do Conselho, Gilberto Linhares, acusado de mandante do crime.

“Nós estamos aqui para dizer que a Enfermagem cobra Justiça. Que os culpados sejam punidos. E queremos falar para a população que nós somos os profissionais que cuidamos deles, e queremos mais respeito dos órgãos públicos”, disse Maria Aparecida Santana, membro da Associação Brasileira de Enfermagem. 


 

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