Representantes dos guardas municipais de Aracaju visitaram o presidente do Conselho Seccional de Sergipe da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/SE), Henri Clay Andrade, na tarde dessa quinta, 17, oportunidade em que fizeram um relato minucioso sobre os motivos que provocaram a greve geral da categoria, suspensa, nesta quinta-feira, por força de decisão judicial. Estiveram em audiência, dois guardas municipais representando a categoria: o presidente do Sindicato dos Guardas Municipais de Aracaju, Esdras Salen, e o concursado Eldo Júnior. Os fatos elencados pelos guardas municipais são preocupantes, na ótica do presidente Henri Clay Andrade. Eles denunciaram o uso ilegal de armas por parte dos guardas municipais, face à ausência de curso de formação e a não realização de testes psicológicos periódicos. Outro ponto de pauta abordado na OAB/SE foi quanto à remuneração, cujo valor é abaixo do piso salarial dos servidores públicos. Para o presidente da OAB/SE, a pauta salarial defendida pelos guardas municipais, conforme exposto pelos representantes da categoria, não caracteriza reajuste salarial. “É um ajuste à legalidade, haja vista que nenhum servidor pode perceber remuneração inferior ao piso estabelecido para a categoria”, observou Henri Clay.
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