Moradores afirmam que SMTT não cumpriu acordo

Serafim diz que moradores estão sendo discriminados
Representantes do conselho comunitário do Loteamento Santa Gleide reclamam do descumprimento da Superintendência municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), em relação à colocação de quebra molas na avenida que leva o nome do loteamento. “Foram colocados apenas dois e o que tinha sido acordado, era que eles colocariam três quebra molas”, explicou o líder comunitário Serafim Fontes.

Segundo o lider comunitário do Santa Gleide, Serafim Fontes,no ano de 2006 o loteamento passou a fazer parte do município de Aracaju.No entanto, ele explica que estão desrespeitando a decisão do Ministério Público, pois as obras são feitas até uma parte da avenida.

“A avenida tem 950 metros, ai a Emsurb chegou aqui e pintou 913 metros, deixando apenas 37 metros da avenida sem pintura. O terceiro quebra mola não foi colocado, porque a SMTT diz que faz parte de Socorro”, afirmou Serafim.

Avenida  Santa Gleide
O líder comunitário diz ainda que 265 pessoas que residem na avenida canal 4 e rua C do loteamento, são os mais prejudicados com a situação. “Nessa parte da avenida acontecem diversos acidente. Tem um canal que não tem proteção e os carros caem dentro e nada é feito porque eles alegam que essa parte pertence a Socorro. É uma falta de respeito”, desabafa Serafim.

O Superintendente da SMTT, Antônio Samarone, afirmou tudo que foi decidido durante reunião foi atendido. “Nós fizemos os dois quebra molas que foram pedidos. Não existe reivindicação da população. Algumas pessoas querem que a SMTT de Aracaju faça um quebra mola em Nossa Senhora do Socorro e isso eu não posso fazer”, ressaltou.

(Foto: Arquivo Portal Infonet)

Samarone também pontuou que já foi proposto ao líder comunitário, que levasse os moradores até a SMTT para uma conversa, mas o fato não aconteceu.  

“A proposta desse Serafim é diferente da proposta da comunidade. Eu não posso construir alguma coisa em outro município porque terei que prestar contas ao Tribunal de Contas. Está estabelecido que a partir do Riacho Palame é nossa Senhora do Socorro, existem vários processos na Justiça em relação a isso. Não sou eu que estou dizendo que lá é Socorro, existe documentos que provam isso.

O Superintendente também ressaltou que está a inteira disposição da comunidade para conversar sobre o problema. “Ele pode até está certo quanto a necessidade do quebra mola, mas não posso simplesmente mandar fazer um em outro município”, finalizou Samarone.

Por Alcione Martins e Kátia Susanna 

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