5ª Sinfonia de Beethoven e outras grandes obras são destaque da Orsse

Os ingressos, a preços populares, estão disponíveis nas bilheterias do Teatro Atheneu (Foto: Pritty Reis)

Na próxima quinta-feira, dia 11, a Orquestra Sinfônica de Sergipe (Orsse), retorna aos palcos do Teatro Atheneu para a apresentação de importantes obras do repertório orquestral ocidental. Em destaque, a famosa 5ª Sinfonia, de Ludwig van Beethoven, além da abertura da ópera “Don Giovanni”, de Wolfgang Amadeus Mozart, e do “Idílio de Siegfried”, de Richard Wagner. Os ingressos, a preços populares, estão disponíveis nas bilheterias do Teatro Atheneu. A Orsse é uma realização da Fundação de Cultura e Arte Aperipê, do Governo de Sergipe.

Sobre o concerto, o maestro regente Guilherme Mannis ressalta a importância da performance de peças tradicionais do repertório pela Orsse. “Trata-se de um repertório importante para nosso grupo e para o trabalho dos mais variados naipes. Don Giovanni e a 5ª Sinfonia de Beethoven são peças absolutamente amadas pelo público, realizá-las novamente, com muita energia e qualidade, é algo muito esperado por todos e que gera resultados positivos em todo o nosso trabalho”, declara.

A Sinfonia n.º 5 em Dó menor Op. 67, dita Sinfonia do Destino, de Ludwig van Beethoven, escrita entre 1804 e 1808, é uma das composições mais populares e difundidas em todo repertório da Música Ocidental, além de ser a sinfonia mais executada nos tempos atuais. Seus quatro movimentos caracterizam-se pela homogeneidade orquestral, sendo, ao mesmo tempo, um exemplo de alternância: o primeiro movimento revela grande tensão, denunciada pelas cordas e elevada a um dramatismo extremo; o segundo movimento apresenta solenidade, numa marcha fúnebre que se eleva pela sua emoção e beleza; o terceiro andamento, uma verdadeira explosão de energia; o quarto movimento expressa triunfo e magnificência.

Completam o programa a abertura da ópera “Don Giovanni”, de Mozart, a transposição para a ópera do famoso personagem arquetípico espanhol de Don Juan, e o “Idílio de Siegfried”, de Richard Wagner, descrita pelo próprio compositor como uma “Saudação Sinfônica de Aniversário”. Assim ele escreveu na dedicatória à sua esposa Cosima, que recebeu tão admirável presente no dia 25 de dezembro de 1870. Em seu diário, ela relembra que neste dia acordou com uma música que subia pelas escadas. Wagner, que colocara uma orquestra tocando nas escadas, veio até ela com seus cinco filhos e ofereceu-lhe a partitura de O Idílio.

Fonte: Funcap/SE

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