Ninguém é mais esperto do que a história. Não tem perdão!

                                 Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça
          “O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.

O blog não desejava mais entrar no assunto “Bolsonaro”, mas a história está aí e é preciso relembrar o passado recente para não cometer erros no futuro. A Ação de Investigação Judicial Eleitoral que pede a inelegibilidade de Bolsonaro que está em julgamento no TSE é legitima.
 
E, para não deixar dúvidas, se dependesse deste espaço, Bolsonaro e seu clã seria defenestrado da política, não apenas por ser uma fascista, um genocida, um homofóbico, mas por tentar destruir a democracia brasileira.
 
Ou algum cidadão brasileiro tem dúvidas que o homofóbico arquitetou dar um golpe de Estado? Só não conseguiu porque a maioria do comando das forças armadas não apoiaria, conforme as próprias mensagens dos cupinchas dele confirmaram.
 
A armação, a invasão e a destruição dos prédios dos três poderes pelos seus terroristas alienados foram outra etapa para desestabilizar a democracia. É preciso a punição não só dele, mas de todos seus asseclas.

A tentativa de destruir a democracia é um fato. O STF, a PF e o TSE irão decidir pela ordem e punição. O próprio presidente da República tentou rasgar a Constituição. Os crimes são vários e foram praticados não só por Bolsonaro, mas por toda a sua corja.
 
Não tem perdão! Não basta apenas a inelegibilidade para Bolsonaro. Penas duras de prisão não só para ele, mas para toda sua corja.
 
Anistiar Bolsonaro é negar a história recente. É jogar para debaixo do tapete um triste período da história brasileira. Absolver Bolsonaro é aceitar os crimes praticados por ele.
 
 
O documentário Memórias Juninas Sergipanas, produzido pela TV Alese, faz uma viagem ao passado e resgata, através de imagens e depoimentos  históricos, lembranças guardadas na memória dos brincantes da maior festa do povo nordestino. Apresentação Denise Gomes; Abertura João Neto; Imagens e direção de fotografia Paulo Márcio; Roteiro, direção e edição Dida Araújo; Coordenação de conteúdo Aline Braga; Coordenação-geral Clécia Carla Santos; Diretor de comunicação Theotônio Neto. Confira:

 

 

Laércio prestigia o São João de Estância: uma visita marcada por tradição e apoio à cultura local A cidade berço da cultura sergipana, Estância, recebeu na noite do sábado, 24, dia de São João, a visita do senador Laércio Oliveira (PP-SE), acompanhado da sua esposa, Adelaide Moura, e assessores. O prefeito Dr Gilson Andrade e o vice, André Graça, recepcionaram o senador sergipano e sua comitiva e apresentaram todas as atrações da festa, que conta com Barco de fogo, buscapé, comidas típicas e muito forró.

Tradição Laércio visitou o Arraiá Chico Surdo, local que contempla uma vila com barracas de comidas típicas e espaço para apresentações. O senador cumprimentou os visitantes, amigos, e acompanhou a tradicional Batucada Quebra Coco. Além das apresentações culturais, no espaço as pessoas ainda podem saborear a culinária local, como bolo de milho, pamonha, canjica, beiju, pé de moleque, entre outras iguarias. Por fim, o senador acompanhou o Barco de Fogo, uma das principais atrações da festa, e a beleza das espadas na arena telada.

Cultura extraordinária “Me deixa muito feliz voltar ao município de Estância, abraçar meus amigos, celebrar o dia de São João aqui nessa terra maravilhosa de uma cultura extraordinária. As festividades de Estância têm um diferencial: ela é feita por homens e mulheres que levaram a tradição do município para o Brasil inteiro e para o mundo. E isso precisa ser preservado. O prefeito Gilson Andrade tem feito isso, assim como o vice-prefeito André Graça”, disse Laércio.

Investimentos O senador lembrou dos investimentos que ele proporcionou para o município de Estância ao longo dos mandatos como deputado federal e reafirmou seu compromisso com a valorização da cultura local. “Nosso papel é ajudar os municípios não apenas nas necessidades de infraestrutura, saúde ou educação, mas ajudar promovendo as tradições de cada região. E eu parabenizo Estância porque contemplou muitos artistas da terra, e isso dá uma ideia que o trabalho que foi produzido para bem-estar da população é continuado”, comentou.

ABIH-SE destaca ocupação hoteleira neste período Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Sergipe (ABIH-SE), a média de ocupação dos leitos para o final de semana do São João, que vai de 23 a 25 de junho, está em 81%. Já em relação a todo o mês de junho, esse percentual está em 50%, um resultado maior que o do ano passado, quando a ocupação na rede não passou dos 40%.

Esforços de todos Para o presidente da ABIH-SE, Antonio Carlos Franco Sobrinho, os números são positivos, apesar de a expectativa fosse maior, e revelam o esforço das iniciativas pública e privada na divulgação do destino Sergipe nesse período. “Houve um aumento na média de ocupação da rede em relação ao mesmo período do ano passado. Isso, também, se deve às ações colocadas em prática pela ABIH-SE com a divulgação dos festejos na Bahia, em parceria com Governo do Estado e Prefeitura de Aracaju”.

Ponta pé inicial A expectativa da entidade, segundo ACF, é que esse seja o pontapé inicial de um trabalho contínuo e permanente, principalmente em virtude do sucesso que está sendo os festejos juninos, tanto no interior quanto na capital, com o Arraiá do Povo, e agora o Forró Caju, que inicia hoje.

Repercussão positiva “O Arraiá do Povo está sendo um sucesso, o Forró Caju já é uma festa consolidada no calendário e todo o interior vive o clima do São João. Temos que fazer uma divulgação, com muita antecedência, de toda repercussão positiva do Arraiá do Povo e do Forró Caju, mostrando que Sergipe é País do Forró com atrações culturais, folclore, apresentações artísticas, enfim, mostrar nosso potencial para todo o Brasil e competir com grandes cidades como Caruaru e Campina Grande. Com planejamento e união, ano que vem teremos o maior São João do Brasil, trazendo milhares de turistas e movimentando toda a economia sergipana”, declarou o presidente.

CRA-SE participa do Fórum de Presidentes do Sistema CFA/CRAs O Conselho Regional de Administração de Sergipe marcou presença no Fórum de Presidentes do Sistema CFA/CRAs, que aconteceu em Vitória-ES, nos dias 21 e 22 de junho. O presidente do CRA-SE, Adm. Carlos Eloy Filho, e o diretor Administrativo e Financeiro, Adm. Gildson Mendes, puderam debater propostas inovadoras que visam o fortalecimento da profissão.

Termo de cooperação Durante o encontro, os conselheiros sergipanos iniciaram as tratativas para a formalização de um Termo de Cooperação com o Conselho Regional de Administração de Rondônia. No Fórum, presidentes, representantes das regionais e o Conselho Federal de Administração debateram assuntos de interesse da área.

Futuro De acordo com o presidente do CRA-SE, Adm. Carlos Eloy Filho, o termo com Rondônia irá contribuir com os administradores sergipanos. “Foram dois dias de muita pauta onde debatemos o futuro da nossa profissão. Na oportunidade, iniciamos as tratativas para formalizar um Termo de Cooperação com Rondônia”, comentou.

 PELO ZAP DO BLOG CLÁUDIO NUNES – (79) 99890 2018

 

 

 

 

Quando é para prejudicar servidores vale até aberração jurídica. De um leitor e servidor que pediu o anonimato para não sofrer retaliações: “A Prefeitura Municipal de Aracaju continua insistindo em não reconhecer o aumento dado pelo então prefeito João Alves Filho e tenta a todo custo, até mesmo propor aberração jurídica, revogar a referida lei. Colocou uma casca de banana no projeto que previa um aumento de 7,5 %, inserindo um artigo revogando aquela norma, os vereadores aprovaram uma emenda supressão e revogaram o artigo em questão, mas, o prefeito não satisfeito, enviou para a Câmara o “veto” que não existe, pois não há o que vetar, tendo em vista que a emenda aprovada foi suprimida. Segue a aberração jurídica com o aval da procuradoria e decisão sobre essa aberração.”

 

 

Em alguns grupos de whatsApp ontem em Lagarto: “Deputado Federal Gustinho Ribeiro supostamente aos berros dizendo “aqui quem manda sou eu” e gerando uma confusão com os seguranças de Ana Castela. Dizem que até polícia apareceu para apaziguar a situação provocada pelo protótipo de coronel. Tudo começou no camarote das elites que a prefeita Hilda fez exclusivamente para seus familiares e amigos da alta sociedade aracajuana. A fonte afirma que Gustinho Ribeiro tentou forçar a entrada no camarim após encerramento das fotos com os VIPs de Aracaju. O segurança informou que ela estava se trocando para iniciar o show e que ninguém poderia entrar. Aos berros de “quem é você?” e “aqui quem manda sou eu e vou entrar” ele não queria respeitar o espaço de concentração da cantora Ana Castela. Muito abalada ela atrasou o show por mais de 30 minutos, entrou no show chorando muito e logo em seguida iria falar sobre o assunto, mas, educadamente (vídeo acima), não expôs publicamente o vexame causado pelo protótipo de coronel lagartense. Sem conta um camarote vip de luxo para as pessoas de Aracaju, cuja frente foi coberta para ninguém perceber.”       

 

 

 

 

 

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OPINIÃO

 

 A origem da Covid-19. Tem alguma importância? Por Antônio Carlos Sobral Sousa*

 O conhecimento da origem de uma emergência em saúde pública é essencial para o desenvolvimento de estratégias de enfrentamento, de mitigação e, sobretudo, de prevenção porque, seguramente, outras virão. Estamos no quarto ano da pandemia da Covid-19 e ainda existe intenso debate, tanto no cenário político como no científico sobre o surgimento e a disseminação do nefasto patógeno. As duas principais hipóteses, são: doença naturalmente transmitida aos seres humanos por animais (Zoonose), ocorrida, provavelmente, no Mercado Atacadista de Frutos do Mar, Huanan, na cidade de Wuhan, província chinesa de Hubei, ou um escape acidental de laboratório, do Instituto de Virologia de Wuhan (WIV). Há, ainda, aqueles que acreditam que este flagelo resultou de uma ação deliberada do governo chinês, visando lucrar com a possível venda de vacinas. Por sua vez, em março de 2020, o Ministério das Relações Exteriores da China alegou, sem provas, que militares americanos haviam introduzido o SARS CoV-2, durante uma visita a Wuhan, levando o então presidente Donald Trump a alegar que o vírus se originou no WIV. Em geral, o armazenamento e manuseio de produtos biológicos em laboratórios de pesquisa, seguem rigorosas normas de gerenciamento e aqueles envolvidos nos experimentos, também passam por treinamentos específicos de segurança, sendo, portanto, rara a ocorrência de infecção laboratorial. Todavia, é possível que ocorram acidentes com coronavírus de morcego que são usados em diferentes laboratórios, ao redor do mundo. Portanto, os defensores da teoria do escape laboratorial acidental do vírus, enfatizam a localização geográfica do WIV, exatamente na cidade onde a peste começou.

A determinação da origem do novo coronavírus e o enfrentamento da Covid-19, deveriam ser, estritamente, assuntos científicos, todavia, infelizmente, passaram a ser tratados politicamente, em detrimento das consequências negativas para a população. Das três possibilidades – natural, acidental ou deliberada, a evidência científica mais plausível recai sobre o surgimento natural, uma vez que, a maioria dos primeiros casos da virose foram conectados ao mercado Huanan, e o mapeamento epidemiológico revelou uma concentração de casos naquela localidade. O vírus passou, provavelmente, do morcego para um mamífero intermediário, e dele para o ser humano. Ainda, a transmissão de um morcego diretamente para um humano também tem sido apontada como uma hipótese possível.

Independentemente da real origem da Covid, surtos futuros podem resultar de causas naturais, acidentais ou mesmo, intencionais e, portanto, melhorar a nossa capacidade para entender e provar teorias será crítico. Na esteira desta interlocução, foi publicado, recentemente, no icônico periódico New England Journal of Medicine (Doi: 10.1056/NEJMp2305081) um artigo, no qual os autores propuseram três importantes passos para fortalecer a preparação contra eventuais pandemias: a) evitar as zoonoses, mediante uma estratégia que vincule a saúde animal, humana e ambiental. Aproximadamente 60% dos surtos de doenças nunca acometeram humanos, surgem de zoonoses naturais, portanto, há necessidade de regulamentação mais rigorosa do funcionamento de mercados, com a aplicação de leis que, efetivamente, coíbam o comércio de animais silvestres. Por outro lado, o combate ao desmatamento desenfreado e o fomento da agricultura sustentável, beneficiaria o meio ambiente e criaria um amortecedor entre a vida selvagem e humanos; b) fortalecimento da segurança dos laboratórios para reduzir os riscos de liberação não intencional de um patógeno perigoso, mediante a observação rigorosa dos padrões internacionais de gerenciamento do biorisco e, c) as pesquisas de manipulação genética devem ser adequadamente supervisionadas, para redução do risco de potencial pandêmico, que pode ser liberado de forma acidental ou intencionalmente.

Desde o início da pandemia que existem controvérsias sobre a sua origem, e as investigações, necessárias para desvendar este mistério e preparar a humanidade para os surtos que certamente ocorrerão, prosseguem mais lentamente que o ciclo de notícias, muitas vezes levianas que ganham substancial espaço nas mídias sociais. Finalizo, citando a escritora e filósofa francesa, Simone Adolphine Weil: “Se alguém reconhece uma contradição, é vergonhoso apoiá-la”.

 *Professor Titular da UFS e Membro das Academias Sergipanas de Medicina, de Letras e de Educação/Artigo publicado no JC do último fim de semana.

 

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Uma das coisas que aproxima a arte da fé é o fato de incomodar um pouco. A arte e a fé não podem deixar as coisas assim como estão: elas as mudam, as transformam, as convertem, as movimentam.

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 Quando a família Bolsonaro abandonou a prática do dinheiro vivo (107 imóveis) e conheceu o PIX. P.S. Até tu, Queiroz! Hora de 2o volume de “O Negócio de Jair”, livraço da

@julianadalpiva

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 Ou atingimos um novo patamar de burrice no Brasil ou essa história de PIX é lavagem de dinheiro do crime. Uma não exclui a outra.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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 Vejo na #CPMIdoGolpe o desespero dos bolsonaristas, cada dia mais arrependidos do tiro no pé que deram. Marcos do Val já fugiu e os filhos do ex aparecem pouco. Só mesmo os patriotários permanecem por lá. Mas com estas que vem por aí, vão dar no pé.

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 Frase do Dia

“Enquanto houver caminho, continuarei buscando em todos os lugares”, Gu Yue Fang Yuan.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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