Parque Vaquejada?Melhor reativar exposições e feiras no João Cleophas

                                Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça
           “O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.

Sem problemas, o governador Fábio Mitidieri ser um fã das vaquejadas, inclusive foi o relator – quando deputado federal – do parecer do projeto de lei do deputado Efraim Filho para tornar a vaquejada uma atividade desportiva formal. Porém, o governo de Sergipe enviou release à imprensa esta semana que está em estudos preliminares a construção de um Parque de Vaquejada, por meio da Secretaria de Esporte e Lazer. Uma péssima intenção!

Revitalizar e reformar o Parque João Cleophas

Se desejar, o governador Fábio Mitidieri, em uma ação seu governo, pode contemplar a todos. É preciso revitalizar e reformar o Parque João Cleophas, em Aracaju. O parque tem uma extensa área e, inclusive, pode ter um espaço cedido para vaquejadas já que tem baias e uma estrutura considerável.

Porém, o mais importante, governador é reativar as exposições especializadas e fazer feiras da Agricultura Familiar, com o apoio das cooperativas dos produtores. Em vários estados do país, as feiras da agricultura familiar são sucessos. Peça à sua assessoria da área agrícola para ler o jornal do Comércio de Pernambuco do último domingo aqui. Lá, o governo do Estado, através do Instituto de Pesquisas Agronômicas – IPA, realizou uma grande feira de agricultura familiar que foi um sucesso. A agricultura familiar vem tendo uma especial atenção pelo governo federal.

O blog tem a certeza que o governador Fábio Mitidieri vai entender a necessidade do governo fomentar o maior número de exposições possíveis no Parque João Cleophas. É preciso que o espaço volte a respirar e levar multidões como foi no passado. Exposições de ovinos, caprinos, cavalos mangalarga machador, quarto de milha, exposições e feiras da agricultura familiar.

O Parque João Cleophas está hoje em péssimo estado de conservação,  subutilizado e deteriorado.

Governador, revitalize o Parque João Cleophas. Faça grandes exposições e priorize feiras da agricultura familiar. E se desejar, o Parque João Cleophas tem espaço para construir uma pista de vaquejada.  

 

 Aracaju: pré-candidatos (a) 2024 só pensam em barganha para 2026 Nenhum nome para empolgar o eleitorado, até das mulheres. Todos de fáceis desconstrução. Como sempre blog terá posição em Aracaju e outras cidades. Em breve uma análise nome por nome.

Justiça determina que o estado de Sergipe deve fornecer tratamento à base de Cannabis. É uma decisão inédita, uma vez que o medicamento (produto à base de cannabis) é oriundo de uma associação de pacientes chamada Abrace que fica em João Pessoa na Paraíba. Veja o vídeo do advogado Maurício Lobo:

Presidente da CMA cobra que todas as emendas impositivas sejam liberadas Ontem, 24, o presidente da Câmara de Aracaju, Ricardo Vasconcelos (Rede), destacou que, segundo o prefeito Edvaldo Nogueira, 154 emendas estão aptas para serem liberadas. “São 17 milhões de reais que estão disponíveis para serem liberados, mas vamos continuar cobrando para que todas sejam concedidas. Sabemos que 106 emendas ainda estão em análise. É uma notícia boa, mas seguimos aguardando que todas as emendas sejam executadas”, pontuou.

Atrativo Outro destaque diz respeito à Semana da Sergipanidade, que está ocorrendo na Praça Fausto Cardoso até o dia 29 de outubro. “Quero parabenizar a Fecomércio pelo evento. Esse é mais um atrativo para turismo, assim como para gerar economia na cidade. O que dá certo, temos que reconhecer”, afirmou.

Proposituras através do site Ricardo também explicou que, por meio do site da CMA ,é possível propor projetos de lei de forma fácil e sem burocracia. “Colocamos em nosso site mais um canal de comunicação para a nossa sociedade. Qualquer cidadão pode deixar uma sugestão de um projeto de lei e os vereadores farão essa análise. É mais uma forma de interação com a sociedade. Com isso demonstramos que aqui é a Casa do povo”, pontuou. Por meio do site aracaju.se.leg.br, é possível visualizar a aba “Voz do povo – sugira uma lei para Aracaju” e preencher o formulário disponível aqui.

Camilo Daniel assume na CMA O presidente da Câmara Municipal de Aracaju, Ricardo Vasconcelos (Rede), deu posse ontem, 24, ao vereador Camilo Daniel (PT).  Ele assume a vaga anteriormente ocupada pela professora Ângela Melo, também do PT, que faleceu no último dia 06 de outubro. Por ocupar a primeira suplência do partido, Camilo exercerá as atividades no Parlamento Municipal até o final da atual legislatura, em 31 de dezembro de 2024.

Continuidade “ Assumir nessa condição é delicado, mas estarei na Câmara para dar continuidade a tudo que Ângela representava. Ela defendia um serviço público de qualidade, a melhoria da situação das pessoas que moram nas ruas e a educação. Tenho um compromisso ideológico com a agenda que a professora cumpria, afinal somos do mesmo partido, compartilhávamos as mesmas bandeiras. Vou me empenhar o máximo para justificar essa oportunidade e imprimir uma agenda política que tenha o nosso povo no centro da política”, destacou o parlamentar.

Antônio Vieira tomará posse na Academia Brasileira Rotária de Letras O jornalista, professor e escritor, Antônio Vieira Araujo tomará posse na Academia Brasileira Rotária de Letras – secção Sergipe – ABROL-SE, na próxima terça-feira, 31, às 19h30, numa solenidade que será realizada no auditório da Climedi, situada na Avenida Barão de Maruim, 570, centro de Aracaju.

Patrono Rotariano, Antônio Vieira, lançou no início deste ano o primeiro romance “A Vingança” que teve uma excelente repercussão, inclusive no meio cultural sergipano.  Segundo presidente da ABROL- SE, João Antônio Macedo Santana, o escritor rotariano Antônio Vieira, assumirá a cadeira de número 29 da Academia, que tem como patrono Valteno Alves Menezes.

Sergipanidade: Jeferson diz que Alese trabalha pra honrar a história A Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) se engajou nas comemorações do Dia da Sergipanidade. Deputados utilizaram a tribuna para falar sobre a data, a Escola do Legislativo (Elese) promoveu palestras sobre o tema e o presidente da Casa, Jeferson Andrade (PSD), se manifestou pelas redes sociais.

Pertencimento e sensibilidade Em sua mensagem, Jeferson falou de pertencimento e sensibilidade. “Eu gosto da terra, das águas, das matas e das pessoas. Como sergipano, trabalho firme, ao lado dos demais deputados da Assembleia Legislativa, para honrar a história, preservar a cultura e as artes e avançar para o futuro, sempre com esse forte sentimento no peito”, declarou ele.

Valores republicanos A Alese, diz o presidente, é uma instituição comprometida com a promoção dos valores republicanos, democráticos, da cidadania e da sergipanidade. No mês passado, a Casa reativou o seu do Espaço Cultural, dedicado à valorização dos artistas e das manifestações culturais sergipanas. Já a Elese, acrescenta Jeferson, trabalha, durante o ano todo, temas sobre história sergipana, por meio de rodas de conversas com autores e palestras com estudiosos do assunto. Na terça-feira (24), a Escola convidou o doutor em Sociologia, Dênio Azevedo, para discorrer sobre o Dia da Sergipanidade.

Arte, cultura e tradições  No plenário, hoje, quatro deputados discursaram sobre sergipanidade. Linda Brasil (Psol) disse que o 24 de outubro é uma data para se comemorar a identidade do povo sergipano. Marcelo Sobral (União Brasil) afirmou que a sergipanidade está na arte, na cultura e nas tradições passadas de geração a geração. Manoel Marcos (PSD) declarou que o sergipano é um povo trabalhador que luta diariamente por sua independência. E Lidiane Lucena (Republicanos) destacou a programação do Museu da Gente Sergipana alusiva ao Dia da Sergipanidade.

Itabaiana realiza a 2ª Conferência Territorial dos Direitos da Pessoa com Deficiência O Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, da prefeitura de Itabaiana e por meio da Secretaria do Desenvolvimento Social, realizou ontem, 24, a segunda edição da Conferência Territorial dos Direitos da Pessoa com Deficiência. O encontro reuniu diversas autoridades no assunto no auditório do Sest Senat.

Novas políticas públicas De acordo com a Presidente do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, Ilenoi Costa, o momento é de discussão para a criação de novas políticas públicas que promovam a inclusão. “Aqui é um espaço democrático para vários eixos que envolvem o bem-estar da pessoa com deficiência. É a partir daqui que iremos lutar pela garantia de direitos, pois muitos ainda não são respeitados pela sociedade”, detalhou.

Viver bem em sociedade Para a Coordenadora Estadual de Políticas Públicas para a Pessoa com Deficiência, Grasiellen Silva, a inclusão é o meio de permitir que pessoas com deficiência saiam de suas casas e vivam bem em sociedade. “A partir dessas conferências a gente consegue ouvir a população a quem a política pública vai atender. É nesse momento que a gente consegue ter um olhar mais apurado para o que realmente vai servir para a pessoa com deficiência”, disse.

Marco O paraciclista Rays Barreto destacou a importância da realização da conferência. “É um marco histórico, pois discutir a nossa inclusão é permitir que a pessoa com deficiência viva normalmente em sociedade e permitir que mostre as suas capacidades. Isso é inclusão”, disse o paratleta.

Demandas De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Social, Osanir Costa, a conferência tem como objetivo discutir e elaborar propostas, estratégias e diretrizes para a construção de políticas públicas que garantam os direitos das pessoas com deficiência no âmbito municipal. “Após a realização da conferência, as demandas serão levadas para a conferência estadual e, posteriormente, para a nacional. Esta acontecerá em julho de 2024, em Brasília, e marcará a sua 5ª edição”, disse.

Campanha alerta para o combate ao trabalho infantil O mês de outubro é dedicado às crianças e é também uma oportunidade de debater um problema que ainda atinge essa população tão vulnerável: o trabalho infantil. E o serviço doméstico é uma das formas de exploração. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (2019) mostram que 84 mil crianças e adolescentes estão ocupadas(os) no serviço doméstico.

Desafios O procurador do Trabalho Raymundo Ribeiro, coordenador regional da Coordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho de Crianças e Adolescentes (Coordinfância), explicou que um dos desafios é a dificuldade em fiscalizar a prática. “A sociedade já tem despertado para esse problema. Recebemos denúncias de casos concretos de crianças que, geralmente, vêm do interior, para a capital, e muitas vezes são exploradas por famílias de classe média e alta. O grande problema dessa prática é que precisamos de denúncias, já que esse trabalho é feito dentro das residências e existe o direito à inviolabilidade do domicílio”, explicou o procurador.

Campanha Para fortalecer o combate ao trabalho infantil, o MPT, OIT, MTE e Justiça do Trabalho, com o apoio do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), lançaram a campanha “Não existe final feliz com o trabalho infantil doméstico”. “Infelizmente, ainda convivemos com essa forma perversa e silenciosa de exploração. Precisamos dessas campanhas para que as pessoas entendam que há possibilidade de punição, já que o trabalho doméstico é proibido para menores de 18 anos”, ressaltou Raymundo Ribeiro.

Desigualdade A campanha tem divulgado ações, também nas redes sociais, com o objetivo de envolver a todos neste problema que acentua a desigualdade. “A sociedade repete um jargão que eu discordo, ao dizer que o trabalho infantil é cultural. Mas não podemos tolerar uma cultura, baseada na ilegalidade. Temos uma Constituição de 35 anos em vigor. E ela deve ser cumprida. Não podemos tolerar práticas criminosas e, muitas vezes, degradantes, numa fase tão importante, de formação das nossas crianças e adolescentes”, destacou o procurador do Trabalho.

 

PELO E-MAIL nunesclaudio@infonet.com.br 

OPINIÃO 

DIA NACIONAL DA DEMOCRACIA    Por Clarkson Moura 

25 de outubro

“A democracia é a pior forma de governo, à exceção das demais.” Winston Churchill

“Quando perdemos a capacidade de nos indignarmos com as atrocidades praticadas contra os outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados.”
Vladimir Herzog

Jornalista VLADIMIR HERZOG, “Vlado”, vítima da tirania militar brasileira, com apenas 38 anos de vida:

— 48 ANOS DE SAUDADE —

Um caso concreto para reflexão

Esse, sim, é “Herói da Pátria”!

Presa indefesa, truculentamente executada pela carniceira ditadura militar de 1964-1985.

Profissional de comunicação vocacionado, destemido, ético, erudito, autêntico, probo, eloquente e fervoroso ouvidor e defensor do Povo brasileiro.

Democrata nato, convicto, corajoso, incansável e combativo.

Hoje (25), o Brasil celebra o “Dia Nacional da Democracia”. Essa data foi escolhida e instituída no calendário cívico-histórico, justamente, para que rememoremos a relevante, lamentável e emblemática efeméride consistente na deliberada, abjeta, perversa, perpetrada e precoce morte do jornalista, professor e ativista Vladimir Herzog, ocorrida em 25 de outubro de 1975, nas dependências do carniceiro e inexorável DOI-Codi (órgão de repressão da, à época, vigente ditadura), na cidade de São Paulo. Militante da luta inerme pela Democracia e pelo fim da censura praticada pela ditadura militar, “Vlado” foi torturado e morto. Sua morte causou indignação popular e tornou-se um marco na cruzada cívico-cidadã pela redemocratização do Brasil, consolidada com a Constituição Federal de 1988.

Dessarte, foi esse compatrício de coração, (nascido na cidade de Osijek, na então Iugoslávia), COVARDE, IMPIEDOSA E SUMARIAMENTE EXECUTADO, tornando-se, desse abominável modo, herói e mártir da desproporcional e sanguinária guerra pela retomada da democratização deste País, que havia sido brutalmente despojado do regime político cujos valores, princípios e fundamentos cardeais são sintetizados na definição-conceito gestada pelo singular filósofo grego, Aristóteles, bem como rematada e imortalizada pelo estadista estadunidense, Abraão (Abraham) Lincoln, dois gênios eternos e universais da Humanidade.

Ei-la:

“A Democracia é o governo do Povo, pelo Povo e para o Povo.”

A propósito, como é consabido, a palavra democracia tem origem grega e significa “poder do povo”. Cunhada na Grécia Antiga, ela, então, denotava o regime de governo que caracterizava a administração política dos interesses coletivos das primitivas cidades-estados, em que os cidadãos se reuniam em assembleias populares no renomado espaço público, vernacularmente equivalente à principal praça do aglomerado urbano-estatal respectivo — ágora — para a tomada de decisões relativas à comunidade local. Com o passar dos séculos, novas formas de democracia se desenvolveram, entre elas, a exercida pelo voto direto dos cidadãos em seus representantes políticos, a qual chegou, até agora, a muitos estados soberanos contemporâneos, a exemplo de nosso País.

Ora, enquanto um dos pilares cardeais do dominante e contemporâneo regime democrático, o direito ao voto direto, secreto, universal e periódico — “jus suffragii” é, também, em âmbito nacional, uma significativa conquista do bravo Povo brasileiro, resultante de muitos anos de batalha. Portanto, na data hodierna, podemos e devemos festejar a resiliente Democracia brasileira — a despeito de seus peculiares senões — refletindo sobre seu aperfeiçoamento, com o fortalecimento das instituições, aumento da representatividade dos diversos segmentos da Sociedade e valorização do Estado Democrático de Direito, para que a Soberania Popular — “Summa potestas populi” continue a ser cada vez mais respeitada, robustecida, longeva e exercitada em sua plenitude e higidez constitucionais.

A talho de foice, em louvor à nossa valiosa e custosa Democracia e em desapreço ao seu nefasto regime diametralmente oposto, a impiedosa, abominável e não muito remota ditadura militar (1964-1985), transcrevo, máxima de minha modesta autoria:

“Anos de Chumbo.
Se os alienados pela mídia passional soubessem o que é uma ditadura sanguinária, não a defenderiam!”

Nessa mesma linha de raciocínio, faz-se oportuno e didático transcrever o suasório e pertinente adágio do festejado historiador, escritor e educador mexicano, José Manuel Lozano Fuentes, “in verbis”:

“Todo país tem duas histórias: a real e a oficial.”

De pedagógico lembrete, recordemo-nos, reflexiva e reciprocamente, dos reiterados, aberrantes e atrevidos “zurros” da “Besta-Fera”, ex-inquilino do Palácio do Planalto, diuturnamente desferidos contra a imparcial “Imprensa” deste País, o invejável, ultramoderno, seguro, célere e atestado “Sistema Eleitoral Eletrônico”, as confiáveis e invioláveis urnas respectivas, bem como contra a Constituição, a Ordem Político-Jurídica e o Estado Democrático de Direito, a Suprema Corte de Justiça, o Tribunal Superior Eleitoral e alguns de seus membros, desta — ouso continuar a crê-lo — “República Federativa do Brasil”, em explícita e inescusável afronta à nossa “Carta Magna”, ultimamente tão desnaturada, com vistas a atender a interesses escusos e eleitoreiros de politiqueiros e dilapidadores do Erário federal.

Deveras, desde então em diante, mais do que nunca, passou a nos assistir — a nós, brasileiros, concidadãos conscientes, bem-informados e bem-intencionados — mantermo-nos em estado de permanente vigilância, de sorte que possamos sair, de imediato, de uma tradicional zona de acomodação ou indiferença: indignando-nos, reunindo-nos publicamente, organizando-nos reagindo, indo às ruas em chusma, protestando, debatendo, reivindicando, etc.; enfim, contribuindo de modo civilizado, lícito e urbano — sempre que isso se fizer imprescindível — para que não se repitam os reprováveis, truculentos, asquerosos, nocivos, vergonhosos, vandálicos e/ou barbarescos cenários das abjetas datas históricas de 12 de Dezembro de 2022, 24 de Dezembro de 2023 e 8 de Janeiro de 2023″, na Capital Federal, tal qual o anunciado, sugerido, previsível, vexatório e desastroso “replay” ou “repeteco” capitolino no nosso País.

Nessa mesma toada — ressalte-se — depois de registrados os asquerosos, truculentos, abjetos e estarrecedores fatos retromencionados, que, além de enxovalharem a preciosa História do País, chocaram o Mundo civilizado, atinentes e consagradas máximas populares, a exemplo das citadas adiante, devem ser trombeteadas diuturnamente, Brasil afora, alertando-nos, a todos nós, autênticos democratas, cônscios e assumidos cidadãos, dos recorrentes, persistentes, latentes, ressurgentes, insinuados e atrevidos acenos, ensaios e condutas de levante popular, dissimulados, maquinados, patrocinados e disseminados por grupos ilicitamente organizados que não desistiram nem ousam prescindir de nutrir, fomentar, difundir e pôr em prática, a qualquer custo e por qualquer meio, o escuso, sorrateiro e temível propósito de subverter as atuais ordens social e política do País e, por consequência, implementar a factível ruptura institucional, caso suas gananciosas, insaciáveis e futuras expectativas hegemônicas venham a ser frustradas no “fair play” democrático — eleições gerais ou locais — vindouro, com possível proclamação de resultados que não lhes aprouverem, à símile dos pleitos municipais do próximo ano (2024).

“Acordem, Irmãos, enquanto há tempo!”

“Depois, não me venham com chorumelas!”

“Soberania Popular, antes que seja tarde!”

“Summa Potestas Populi, ante quam sera!”

De mais a mais, peço-lhes licença para clangorar, de bom alvitre, a enfática e proveitosa advertência: a verdadeira mudança do modo de governar, administrar, fazer política, promover o bem-estar geral, enfim, de efetiva, justa e eficiente condução política dos negócios públicos — da “res publica” — caros “Concidadãos”, só e somente só, depende de nós, isto é, do exercício consciente, imparcial, gratuito do nosso sagrado direito de votar: “jus suffragii”.

Por síntese conclusiva, acorre-me à mente conclamá-los a refletir, comigo, sobre o recorrente extrato magistral do inesquecível Geraldo Vandré: “…vem, vamos embora, que esperar não é saber: quem sabe faz a hora, não espera acontecer…”

Deveras, cá entre nós, não dá mais para esperar. Não há mais tempo a perder!

Fora! arautos da pseudo-história deste País, estruturalmente escravocrata, racista, aristocrata, exclusivista e oligocrata!

Abaixo! potenciais e confessos neonazistas, fascistas, ditadores, democidas, golpistas, genocidas, republicidas, historicidas, ecocidas, tiranos, negacionistas, exploradores, imperialistas, beligerantes, sanguinários, sadistas e geopolíticos etc.!

Viva! Vladimir Herzog, “Herói e Mártir da Democracia Brasileira”!

Salve! as instituições estatais republicanas e as entidades democráticas da Sociedade Civil organizada deste País-Continente!

Parabéns! democratas, social-democratas, cidadãos legítimos, republicanos, autênticos compatriotas, natos e naturalizados!

Despertemos, ó Povo brasileiro!

A sobrevivência da nossa renitente, ameaçada, valiosa e afrontada “Democracia” está em nossas mãos!

Mãos à obra!

(Por Clarkson Ramos Moura)

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 Em tempos tenebrosos, de guerras, bombardeios de civis em Gaza e em Kiev, terrorismo, Rio entregue às milícias e CV, acobertados por políticos e polícias,  é sempre bom lembrar Jimi Hendrix.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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