O Banese bate mais um recorde de investimento na agropecuária sergipana, com R$ 219 milhões liberados em crédito para o homem do campo durante o Plano Safra 2023-2024, o maior volume de recursos da história do banco para o setor. Nos últimos dois anos, houve um aumento de 120% no valor investido no comparativo com o ano agrícola 2021-2022. Já em relação ao Plano Safra anterior, que destinou R$ 190 milhões para o Agro, o aumento foi de 15%.
Além disso, o resultado aplicado no ano agrícola 2023-2024, encerrado no último mês de junho, foi 45,84% superior ao valor anunciado pela Instituição em outubro do ano passado, no lançamento do Plano Safra para o período, com uma previsão de R$ 150 milhões.
O Plano Safra Banese é destinado ao custeio e ao investimento agrícola e pecuário, e conta com recursos oriundos do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (PRONAMP), do Fundo Constitucional do Nordeste (FNE), e do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), além de recursos próprios.
“Superar as expectativas iniciais e investir um valor quase 50% superior ao anunciado, além de ampliá-lo em 120% nos últimos três anos, mostra que a estratégia do Banese está no caminho certo, e atendendo às necessidades de um setor que emprega quase 10% da população do estado. Essa foi a missão dada pelo governador Fábio Mitidieri: levar o banco para ainda mais perto dos sergipanos, com foco no desenvolvimento e na geração de emprego e renda para mais famílias”, salienta o presidente do Banese, Marco Queiroz.
Milho é o grande astro da temporada
O custeio agrícola do milho foi o que mais utilizou recursos do banco para garantir uma boa colheita: R$ 137 milhões, um aumento de 67% em comparação ao ano agrícola 2022-2023, que teve um investimento de R$ 81 milhões. Mais um recorde do Banese na destinação de verba para a produção do grão no estado.
Os municípios sergipanos que ocuparam as primeiras posições em contratação de recursos do Plano Safra Banese para o custeio do milho foram: Carira, Poço Verde, Frei Paulo, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora das Dores, Porto da Folha, Simão Dias, Poço Redondo, Gararu e Lagarto.
O investimento pecuário ocupa o segundo lugar na destinação de recursos do banco no período, principalmente para a aquisição de matrizes e reprodutores de corte e de leite, bem como para viabilizar melhorias nas propriedades, a exemplo de cercas, tanques, implantação de pastagens, e currais, entre outros.
Presente em todo o estado
O atendimento às demandas da agropecuária em todo o estado é realizado através do Banese + Agro, um conjunto de soluções com foco no atendimento especializado aos produtores rurais, disponível em todas as agências do banco. A equipe de gerentes especialistas da instituição está pronta para realizar um atendimento personalizado, de acordo com as necessidades e objetivos de cada empreendedor, e acompanha de perto os resultados.
O Banese + Agro conta, ainda, com três unidades de atendimento exclusivo aos homens e mulheres do campo, localizadas em Aracaju, Lagarto e Itabaiana. Além das unidades especializadas, o banco tem simplificado os processos de concessão de crédito, a exemplo da renovação automática do crédito rural. A iniciativa garante agilidade no acesso ao dinheiro e, consequentemente, mais poder de negociação ao produtor junto aos fornecedores de insumos e equipamentos.
O resultado da estratégia pode ser, também, verificado no aumento de 141% no fechamento de novos contratos, e na manutenção da média de contratos renovados, o que significa um acesso ainda maior dos produtores sergipanos às linhas de crédito do banco para o setor.
Fonte: Ascom Grupo Banese
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