O major Marconi Sobral responderá por falso testemunho, pedido feito pelo promotor de justiça Flaviano Almeida e acatado pela juíza Soraya Gonçalves, da 8ª Vara Criminal, que conduziu o julgamento do policial militar Bruno Campos Fernandes, condenado a mais de 13 de prisão e a perda do cargo na Polícia Militar de Sergipe, acusado de matar do colega de farda Alisson Farias Souza, 24, em decorrência de uma briga por uma vaga de estacionamento.
O major Marconi Sobral prestou depoimento no Fórum Gumersindo Bessa na condição de testemunha na terça-feira, 7, durante o julgamento e o advogado José Wilson Prata Vasconcelos, que atou na condição de assistente de acusação, identificou divergência entre as versões apresentadas pelo major Marconi e pelo soldado do Exército Gilson Borges quanto à apreensão da arma que o policial vítima estaria portando no momento do desentendimento. O assistente de acusação classificou como necessária a acareação entre as duas testemunhas, enquanto o promotor de justiça juntou os depoimentos e outras peças contidas no processo e pediu a apuração do suposto crime de falso testemunho.
O major Marconi disse que não vê motivos para responder a processo por falso testemunho e que não recebeu qualquer comunicado oficial da justiça sobre esta possibilidade. Ele disse que aguardará a manifestação oficial do judiciário para, então, se manifestar sobre a questão.
Por Cassia Santana
A matéria foi atualizada às 15h28 do dia 9 para acrescentar posição do major Marconi
Portal Infonet no WhatsApp
Receba no celular notícias de Sergipe
Acesse o link abaixo, ou escanei o QRCODE, para ter acesso a variados conteúdos.
https://whatsapp.com/channel/
0029Va6S7EtDJ6H43
FcFzQ0B